23 de abril de 2024

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Fora dos padrões de comportamento, elas comemoram o Dia da Mulher

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Definir os seus próprios caminhos, muitas vezes no sentido oposto àquele que a sociedade espera, ainda tem um custo alto para as mulheres. Direitos e deveres para homens e mulheres deveriam ser iguais e respeitados, principalmente no que se refere às escolhas da vida, mas ainda existe um longo percurso para a desconstrução de preconceitos. E, mais do que ninguém, elas vivenciam julgamentos constantes quando se trata das suas opções de relacionamento.

Manter uma relação romântica ao mesmo tempo em que investe na carreira é o desejo de muitas mulheres. Entretanto, é muito mais difícil para elas que acabam pagando um preço pessoal mais alto pelo sucesso profissional. No ano passado, pesquisa realizada na Suécia, bem distante dos nossos padrões de vida, demonstrou que as promoções femininas para melhores empregos traziam como resultado uma taxa crescente de divórcio, duas vezes maior em comparação com os homens. Por parte delas, há um conflito de expectativas que passa pela dificuldade de os homens não conseguirem lidar com o sucesso das parceiras. Mesmo distante da realidade sueca, onde as estruturas sociais não obrigam a uma escolha ente carreira e família, Maria Luiza R., 52 anos, viu a sua ascensão profissional abrir as portas do divórcio. “Casei muito cedo, aos 24 anos. Éramos um casal que tinha muitas ambições e acabei sendo mais bem-sucedida na carreira, apesar de ter feito algumas pausas para cuidar dos meus dois filhos. Meu marido tinha um sentimento de inferioridade e, quanto mais eu crescia, mais a gente se afastava. Quando os filhos saíram de casa para estudar no exterior, achei que o meu momento tinha chegado. Decidi pela separação e pela independência e liberdade totais”.  Luiza diz ter ficado muito tempo sozinha até que começou a sentir falta de uma companhia para eventuais viagens, jantares e conversas jogadas fora. “Mas, não queria o peso da responsabilidade de um relacionamento sério, queria leveza, sem muito compromisso. Por indicação de uma amiga, acabei no MeuPatrocínio, site de relacionamento sugar. Estou com o meu baby, 25 anos mais jovem, aproveitando a vida de uma forma diferente, sem me preocupar com julgamentos por ser considerada uma mommy, somente vivenciando os prazeres do momento atual”.

Ainda iniciando os passos da carreira, Danielle M., 25 anos, em busca de segurança financeira e emocional, também fez uma escolha diferente. Cansada de relacionamentos instáveis que acabavam atrapalhando os seus planos, optou por procurar um homem maduro e bem-sucedido na mesma plataforma utilizada por Maria Luiza. “Conheci o meu daddy há seis meses. Ele fica feliz em poder me ajudar materialmente, incentiva e banca os meus cursos de especialização. Hoje tenho estabilidade, conforto e o apoio que preciso para continuar me desenvolvendo profissionalmente. Não abro mão da vida que escolhi. Meu daddy é um homem inteligente, charmoso e vivido. Tem acrescentado muitas experiências à minha vida”, finaliza.

Críticas e preconceitos são comuns para as mulheres que resolveram adotar o relacionamento sugar como padrão em suas vidas. Elas têm o poder de decidir o que querem, sem imposições da sociedade a respeito de como devem viver! Ter consciência do que desejam e como fazer para conquistar é libertador para as mulheres que sabem se desvencilhar de estereótipos. Para elas, o Dia da Mulher merece ser comemorado!

Sobre o MeuPatrocínio: primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o MeuPatrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos preestabelecidos e expectativas alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com quase três milhões de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de segurança do site.

www.meupatrocinio.com

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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