19 de maio de 2024

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Rede Municipal de Saúde de Nova Odessa passa por revolução com construção de UTI e reformas

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A Rede Municipal de Saúde mantida pela Prefeitura de Nova Odessa está passando por uma “revolução”, a forma de construções, reformas e ampliações de diversos de seus principais prédios. A maior – e mais aguardada – obra é a construção da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do HMNO (Hospital e Maternidade Municipal Doutor Acílio Carreon Garcia).

 

“A cidade já está com mais de 70 mil habitantes e merece esse suporte avançado. Minha mãe ficou 23 dias internada, aguardando uma vaga de UTI, não resistiu e foi embora… Não quero que ninguém mais passe pelo que eu passei, por isso a prioridade no meu plano de governo era viabilizar uma UTI, o que nós conseguimos graças a uma parceria com um empreendedor, uma contrapartida ao Município”, justificou o prefeito Cláudio Schooder (o Leitinho).

 

A obra civil não gera custos aos cofres públicos municipais. A construção do anexo está sendo realizada via acordo de contrapartidas firmado com a Midas Incorporadora e Administradora Ltda, atuante há décadas no mercado imobiliário e no ramo da Construção Civil na cidade. Todas as etapas da negociação foram conduzidas pessoalmente pelo prefeito Leitinho e seu vice Alessandro Miranda (o Mineirinho).

 

Atualmente, os pacientes de Nova Odessa que precisam de internação em leitos de alta complexidade de UTI são encaminhados para hospitais públicos de referência na região, alocadas para o Município pela CROSS (Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde) do DRS-7 (Departamento Regional de Saúde de Campinas).

 

OUTRAS OBRAS

 

Além disso, neste mês de maio, começou a reforma do PS (Pronto Socorro) Adulto e Infantil do Hospital e Maternidade Municipal, principal unidade da Rede Pública de Saúde de Nova Odessa. O investimento na obra previsto pela gestão municipal é de cerca de R$ 3 milhões em recursos próprios da Prefeitura.

 

Está em andamento também um “pacote” de reformas em quatro UBSs (Unidades Básicas de Saúde), incluindo a UBS 1 (do Centro), e do PAM (Pronto Atendimento Municipal) 12h do Jardim Alvorada.

 

Em 2021, no auge da demanda por leitos respiratórios causada pela pandemia de Covid-19, foi feita a modernização e ampliação da capacidade da rede de gases (oxigênio) do Hospital. Em seguida, foi feita a instalação do tanque externo de oxigênio na antiga UR (Unidade Respiratória), atual PAM Alvorada.

 

Também foi concluída a reforma e modernização da Clínica Médica (a “ala de internação”) do Hospital. E foram finalizadas, em 2022, a reforma e remodelação do piso térreo e do telhado do Ambulatório de Especialidades Médicas, bem como a ampliação e modernização da Central de Ambulâncias – que ganhou uma frota totalmente nova, composta por 5 ambulâncias zero km.

 

Hospital e UBSs ganham sistemas de energia fotovoltaica

 

A atual gestão municipal também vem modernizando e buscando a sustentabilidade energética da Rede Municipal de Saúde. Em 2022, foi inaugurado o novo sistema de energia fotovoltaica (solar) do Hospital e Maternidade Municipal, viabilizado através de parceria com a concessionária CPFL Paulista, através do Programa “CPFL Energia nos Hospitais”.

 

O sistema consiste em 295 painéis solares de 340 Watts cada, instalados no teto do prédio principal. Em pleno funcionamento, o novo sistema gera até 13 mil kW/h (kilowatt hora) por mês, o que representa uma economia de até 60% na conta de energia mensal do hospital.

 

E, no último dia 19/05/2023, foram inaugurados os novos sistemas de geração de energia fotovoltaica das UBSs 5 (do Jardim Alvorada) e 7 (do Jardim Nossa Senhora de Fátima). Os equipamentos foram instalados pela empresa UTE Paulínia Verde, a título de parceria. São 24 módulos (ou “placas solares”) na UBS 5 e 32 na UBS 7, que totalizam uma capacidade instalada de até 5.000 KWh.

 

Nenhum dos três sistemas teve custos para os cofres públicos municipais, e representam uma economia de até 80% da fatura no período de outono/inverno, podendo alcançar a economia mensal de até 95% da fatura na primavera/verão. Somando ao sistema anterior, instalado no Hospital Municipal, a Prefeitura já economizou R$ 52 mil e evitou a emissão de mais de 14 mil toneladas de CO2 na atmosfera.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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