19 de maio de 2024

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Lidando com problemas comuns de comportamento em filhotes

comportamento em filhotes
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Paciência e consistência são a chave para lidar com os contratempos.

Só tem uma coisa que as pessoas amam mais do que animais: animais filhotes! Nos primeiros meses de vida, eles são pequenos, muito brincalhões e adaptáveis, permitindo que os donos guiem a sua criação, hábitos e até mesmo traços da personalidade.

Apesar disso, também existem pontos negativos. Os filhotes precisam se acostumar com o uso dos tapetes higiênicos para cães, aprender a ficar sozinhos e não destruírem os itens da casa. Para evitar esses problemas, é importante lidar de forma assertiva, com paciência e constância. Confira abaixo algumas dicas sobre o tema:

Afinal, quais são os problemas mais comuns em filhotes?

Antes de saber como lidar com os problemas, é importante conseguir identificar quais deles estão associados à faixa etária do animal. Comportamentos mais extremos podem ser derivados da personalidade ou da vivência do pet, sendo necessário buscar outros tipos de ajuda. Abaixo, listamos 4 comportamentos comuns dos filhotes: 

Mordidas 

Quem nunca levou uma mordida de um filhote que mal fazia cosquinha? Esse é um hábito comum, associado muitas vezes ao “estilo” de brincadeira do animal. Apesar de parecer inofensivo, é importante evitar que esse comportamento se torne rotineiro, causando problemas no futuro.

Choro insistente

Assim como os bebês fazem, é comum que os filhotes chorem durante os primeiros dias em casa, principalmente quando estão sozinhos. Isso pode acontecer por diversos fatores, que vão desde a adaptação até a falta da mãe ou dos irmãos. 

Destruição de objetos

Chinelos, roupas, almofadas, controles… qualquer objeto pode se tornar um brinquedo em potencial para os filhotes. Por isso, a destruição de objetos é um hábito mais comum do que se imagina nessa faixa etária.

Dificuldades de socializar

A dificuldade de socializar também é um aspecto comum aos filhotes. Isso acontece muitas vezes porque eles ainda não tiveram muito contato com outros animais ou até mesmo seres humanos, precisando passar pela fase de adaptação.

Como lidar com os problemas?

Problemas diferentes precisam de soluções diferentes, certo? A verdade é que não existe uma receita mágica, mas algumas estratégias podem funcionar para diferentes tipos de conflitos causados pelos filhotes! Independente da situação, é importante se lembrar de algumas técnicas:

Aposte no treinamento positivo

O treinamento positivo é uma estratégia usada para diferentes tipos de comportamentos indesejados praticados por pets. Esse tipo de treino prioriza o bem-estar do animal, a boa relação com o tutor e a confiança. Para que tudo funcione bem, é importante criar uma comunicação clara e manter a constância, incentivando a mudança de comportamento de forma respeitosa.

Tenha paciência

A paciência é uma característica importante para lidar com qualquer tipo de problema ou conflito. Com os filhotes, não seria diferente! Choro constante, objetos quebrados e mordidas podem causar estresse, mas é importante se lembrar de que esses comportamentos não são intencionais e os pets precisam de ajuda para se tornarem mais dóceis e equilibrados.

Mantenha a consistência

Os hábitos têm o efeito poderoso de criar uma rotina e moldar comportamentos. Portanto, é essencial trabalhar um pouquinho por dia na melhora da conduta dos filhotes. Com constância, os bichinhos se acostumam aos novos hábitos e deixam os problemas para trás. 

Busque ajuda profissional

Seguindo as dicas acima, os problemas mais comuns com os filhotes devem diminuir gradativamente. Entretanto, é importante se lembrar de que eles ainda são animais e podem cometer erros ou ter comportamentos inadequados. 

Caso os problemas persistam ou se tornem muito intensos, a dica é buscar ajuda profissional! Os veterinários podem auxiliar a identificar se os problemas têm alguma causa de saúde, enquanto os adestradores podem oferecer treinamentos mais efetivos e direcionados às necessidades do seu pet. 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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