O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região do São Jerônimo recebeu a ação da campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, na tarde desta quinta-feira (21). Participaram da atividade os usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), prestado pela Diaconia São Judas Tadeu.
Foi realizada uma roda de conversa com a participação da ONG Gabriel, visando a abordagem do tema suicídio, onde os participantes puderam esclarecer dúvidas e trocar experiências.
A ação Setembro Amarelo em Americana prossegue no dia 29, das 8h às 9h, com a conscientização no semáforo da Rua Maranhão, na Praia Azul, em parceria com o SCFV, ofertado pela Associação de Promoção e Assistência de Americana (Apam), Cras Praia Azul e Escola Estadual Sinésia Martini.
Durante todo o mês, está sendo desenvolvido um trabalho de conscientização e atividades nos grupos com adolescentes, adultos e famílias pelas psicólogas do Programa de Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência Visual (PHR), ofertado pelo Centro de Promoção à Cidadania da Pessoa com Deficiência Visual (CPC).
Já foram realizadas na cidade diversas atividades para o enfrentamento ao suicídio. O tema é abordado e reforçado em Americana durante o Setembro Amarelo, envolvendo, além da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, a Secretaria de Saúde, apoiadores e parceiros.
Em parceria com a rede socioassistencial, foi realizado o curso de formação sobre depressão infantil e juvenil, ministrado pelo psicólogo Valdir Dusson, no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
No Cras do Jardim Guanabara, foi promovida uma roda de conversa com a participação da UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), prestado pela Cruzada das Senhoras Católicas.
“Falar sobre nossos desafios e vivências durante o Setembro Amarelo pode ajudar outras pessoas que precisam de ajuda e orientações. A rede de apoio e a família são importantes e precisam estar atentas para qualquer sinal de depressão ou dificuldade. A rede está capacitada para este tipo de atendimento, buscando a prevenção, encaminhamentos e acolhimento”, diz a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Hellen Munhoz Fernandes.
Por Daniela Alves (MTb 23611)
Fotos: Marilia Pierre
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