28 de março de 2024

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Vendas do Dia das Mães foram abaixo das expectativas, embora melhores do que em 2020 na RMC

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Tanto nas lojas físicas quanto nas vendas online o faturamento não atingiu o volume esperado para 2021. O valor médio do presente ficou em R$ 235,00, contra os R$ 240,00 que eram previstos no início do mês.

A movimentação financeira nas vendas físicas do Dia das Mães no comércio da Região Metropolitana de Campinas foi 2,5% maior do que na mesma data em 2020. O faturamento foi de R$ 190,1 milhões, contra R$ 185,5 do ano passado. Em Campinas, o percentual foi também de 2,5%, elevando as vendas de R$ 135,2 milhões em 2020 para R$ 138,6 milhões em 2021. Os resultados do pós-venda, no entanto, foram menores do que os estimados. Nas lojas físicas as previsões chegavam a R$ 211,5 milhões na RMC, e a R$ 154,1 milhões, em Campinas. No comércio digital não foi diferente. A expectativa era de uma expansão de 25,5%, tanto em Campinas quanto na região, e deveria alcançar R$ 197,4 milhões este ano, contra os R$ 157,3 milhões faturados em 2020. A movimentação financeira das vendas online, entretanto, somaram R$ 192,4 milhões neste mês de maio, representando um crescimento de 22,3% em relação a 2020.

De acordo com o economista da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), Laerte Martins, na semana que antecedeu o Dia das Mães a vendas foram de R$ 66,1 milhões, representando um crescimento de 26,1% em relação a 2020, quando foram faturados R$ 52,4 milhões. “Com o poder de compra muito achatado sob o efeito da pandemia da Covid-19, o valor médio do presente foi de R$ 235,00, uma expansão de 2,2% sobre os R$ 230,00 gastos em 2020. A expectativa é que chegasse a R$ 240,00”, explica. Os segmentos mais procurados nas vendas físicas foram os de perfumaria, vestuário, calçado e floricultura. Nas vendas digitais, as preferências recaíram para os eletroeletrônicos, celulares e notebooks. O economista lembra que, em 2020, o Dia das Mães apresentou uma perda de 54,2% em relação ao mesmo período de 2019.

 

 

Dados da ACIC

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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