18 de abril de 2024

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Suzano registra espécie rara de coruja na região centro-oeste do estado de São Paulo

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Ave caburé-acanelado foi avistada nas fazendas Rio Claro e Piracema, em Lençóis Paulista (SP), durante monitoramento de biodiversidade realizado pela empresa em suas áreas

 

 

A Suzano desenvolve um trabalho constante de monitoramento da biodiversidade em sua base florestal, evidenciando a prática sustentável do manejo e o sucesso do programa de restauração da vegetação nativa da empresa. Os trabalhos de campo costumam reservar surpresas para os pesquisadores, que na campanha mais recente, realizada em março, registraram a presença da coruja caburé-acanelado (Aegolius harrisii), espécie rara de que se tem poucas informações.

Considerada uma ave “enigmática”, de comportamento discreto, a coruja possui distribuição ampla e descontínua na América do Sul, com registros pontuais no sul, sudeste e nordeste do Brasil. Ela costuma ser encontrada em borda de matas, cerrado, mata rala e clareiras. Com hábitos noturnos, a caburé-acanelado se alimenta principalmente de pequenos mamíferos, aves e insetos.

A campanha realizada no primeiro semestre incluiu pesquisas em fazendas localizadas em Lençóis Paulista, Capão Bonito, Pindamonhangaba e São José dos Campos. Além da coruja, foram identificadas outras 235 espécies de aves, número que representa 30% das espécies listadas no estado de São Paulo. Somando as espécies detectadas nos monitoramentos anteriores e de publicações científicas feitas a partir de dados coletados nessas mesmas fazendas, o total da listagem sobe para 441, ou 56% da lista estadual.

“As aves são importantes indicadores da biodiversidade e dos processos biológicos e ecológicos. O registro de um número tão alto de espécies mostra o bom estado de conservação do maciço florestal da Suzano no estado de São Paulo. O avistamento da coruja caburé-acanelado é uma novidade que poderá trazer informações relevantes da espécie, que está na lista vermelha de fauna do estado, devido à escassez de dados disponíveis”, diz Rafael Baroni, coordenador de Meio Ambiente Florestal da Suzano.

Com uma área de conservação da biodiversidade em São Paulo de 117.409 hectares, equivalente a 117 mil campos de futebol, o manejo florestal da Suzano é realizado de forma a conciliar o cultivo de eucalipto com a conservação dos recursos naturais, as inovações tecnológicas e o respeito às comunidades. Toda a produção é baseada em plantios renováveis de eucalipto.

 

Sobre a Suzano

 

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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