26 de abril de 2024

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SP registrou mais de 671 mil casos de veículos com problemas mecânicos nas rodovias estaduais

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Manutenção preventiva sai mais em conta que corretiva. Só com o guincho, o motorista chega a pagar até R$ 200 reais — e o atendimento pode demorar nos picos de feriado. Foto: José Cruz/Agência Brasil

A Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) registrou em 2018 um total de 671.554 ocorrências de veículos com problemas mecânicos nos 8,4 mil quilômetros de rodovias integrantes do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo.

A manutenção preventiva de carros, além de garantir a segurança dos ocupantes dos veículos, evita gastos inesperados com um guincho, cujo serviço pode chegar a custar até R$ 200 ou mais, dependendo da localidade.

“Além disso, a manutenção preventiva é fundamental para não ficar na mão durante o feriado”,  comenta Wallace Braz, da Poli Poli Soluções Automotivas, oficina especializada em mecânica e pintura de carros importados e nacionais no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.

Na oficina dele, são checados cerca de 60 itens de um carro, desde as partes mais simples como freio e luzes, quanto as mais importantes como velas e bobinas. “Fazemos a revisão completa, olhamos tudo, e deixo a escolha de fazer o serviço de reparo conosco ou não.”

Os motoristas também contam hoje com tecnologia que permite identificar falhas nos veículos e receber notificações em tempo real pelo celular. O dispositivo Engie é um desses gadgets no mercado brasileiro que analisa mais de 10 mil itens e avisa automaticamente pelo aplicativo (gratuito) se o veículo está com algum tipo de falha ou não.

Além de mostrar a irregularidade detectadas, também indica os tipos de reparos. Ou seja, o motorista chega ao mecânico real com informações para conversar sobre a revisão ou o conserto necessário.

Para ter seu carro monitorado diariamente e obter uma economia de até 30% em manutenções preventivas, o motorista só precisa instalar o dispositivo Engie na entrada OBD2, no interior do carro. O dispositivo é compatível com modelos do ano 2002 (para álcool e gasolina) e 2005 (para diesel) em diante — e não há cobrança de nenhuma mensalidade adicional.

O dispositivo Engie também é vendido em Israel, Reino Unido, EUA, Espanha e México. Nesses países, são 150 mil veículos conectados e 250 mil downloads realizados. No Brasil, um dos mercados mais promissores, são 45 mil veículos conectados e 90 mil downloads. A startup Engie, que criou o dispositivo e tem como cofundador Uri Levine (do Waze e do Moovit), ainda tem mais 2 serviços comercializados aqui, o Engie Connect e o Engie Fleet.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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