3 de maio de 2024

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Saúde feminina: Especialista dá dicas de autocuidado, o que ainda é um desafio, principalmente para as mães

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O dia 28 de maio marca uma data duplamente importante. É nele que se celebra o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.  O principal objetivo dessas datas é chamar a atenção e conscientizar a sociedade sobre os inúmeros problemas de saúde comuns na vida das mulheres, como por exemplo: câncer de mama, endometriose, infecção urinária, câncer no colo do útero, fibromialgia, depressão e obesidade. Quadros como esse são atribuídos à sobrecarga vivida pelas mulheres que, em suas jornadas duplas ou triplas de trabalho, estudo e maternidade, acabam deixando o autocuidado de lado.

 

Quanto à mortalidade materna (morte da mãe no período de gravidez, durante o parto ou no pós-parto – até 42 dias após dar à luz), os números no Brasil ainda são alarmantes. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 1990 a 2015 houve uma queda de 58%, passando de 143 para 60 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos. No Japão, por exemplo, esses índices são de seis óbitos de mulheres por 100 mil nascidos vivos.

 

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a mortalidade materna é um importante indicador de qualidade da saúde ofertada para as pessoas e é fortemente influenciada pelas condições socioeconômicas da população. Em média, 40% a 50% das causas podem ser consideradas evitáveis e a maioria dessas mortes são causadas por hipertensão, infecção no pós-parto e hemorragias.

 

O Brasil apoia o esforço de eliminação da mortalidade materna evitável, iniciativa global prevista na Agenda 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Uma das metas da agenda é reduzir até 2030 a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. A OMS calcula que cerca de 830 mulheres morrem todos os dias no mundo, devido a complicações na gravidez e no parto.

 

Mas enquanto esses índices-alvo ainda não são atingidos, o que é possível fazer para que as mulheres cuidem de fato de sua saúde?

 

Segundo Alice Bella Lisbôa, coordenadora do curso de Fisioterapia e Estética do Centro Universitário Unimetrocamp Wyden, as mulheres são culturalmente mais preocupadas com a saúde do que os homens e as queixas mudam de acordo com a fase da vida. No entanto, separar um tempo para o autocuidado torna-se mais desafiador em determinadas fases, como o momento em que as mulheres estão com os filhos ainda pequenos.

 

“As mulheres mais jovens se preocupam com a gestação e o parto e com as questões de saúde sexual, como dores na relação sexual ou dor pélvica causada pela endometriose. As mulheres mais maduras questionam mais sobre a incontinência e prolapso de órgãos pélvicos, menopausa e risco de câncer de mama”, conta a coordenadora. “No Brasil existe um programa de saúde pública bem estruturado para o cuidado integral à saúde da mulher, que garante esse cuidado em todas as fases da vida”, complementa.

 

A dica da profissional é válida para todas as mulheres em qualquer idade: alimentação saudável e prática regular de atividade física são fundamentais para a manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além disso, procurar um fisioterapeuta especializado nas questões de saúde feminina quando há queixa de disfunção da musculatura do assoalho pélvico (incontinência, dor na relação) para que haja tratamento adequado de forma precoce, diminui o impacto negativo na qualidade de vida. “Manter uma rotina de check up e de visitas ao médico ginecologista é fundamental para prevenção e detecção precoce de muitas condições de saúde, como o câncer de mama e de colo de útero”, finaliza Alice.

 

Cuidados gratuitos com a saúde

Desde 2011, o Centro Universitário UniMetrocamp Wyden, em Campinas, oferece atendimento gratuito em fisioterapia. Mais de 9 mil pacientes já passaram pelo ambulatório. Além da fisioterapia, o ambulatório do UniMetrocamp Wyden oferece ainda o recurso da osteopatia, uma prática complementar e integrativa que utiliza técnicas de mobilização e manipulação das articulações e tecidos moles para estimular o organismo a se curar de forma natural. Esses recursos são essenciais e complementares também na gestação, trabalhando a pelve materna, aumentando o espaço do bebê dentro do útero e colaborando para facilitar o parto normal. A prática regular da fisioterapia e da osteopatia auxiliam ainda em questões mais crônicas, como as dores pélvicas e a incontinência urinária, que impactam negativamente a vida das mulheres.

 

Sobre o ambulatório de Osteopatia e Fisioterapia

Para ser atendida gratuitamente no ambulatório do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden, é preciso agendar uma avaliação pelo telefone (19) 4501-2781, trazendo, quando houver, encaminhamento médico e exames complementares já feitos.

 

As consultas e procedimentos são conduzidos pelos alunos do curso de Fisioterapia, sob supervisão da fisioterapeuta especializada em saúde da mulher Anna Lygia Barbosa Lunardi, e pelos alunos do curso de Osteopatia, sob a supervisão da preceptora de estágio Diana Schlittler Pignatarro. Podem ser individuais ou em grupo, dependendo da indicação para cada paciente. Desde 2011, já foram realizados 6.476 atendimentos ambulatoriais e 2.812 atendimentos de osteopatia.

Alice Bella Lisbôa, coordenadora do curso de Fisioterapia e Estética do Centro Universitário Unimetrocamp Wyden

 

Sobre a Wyden

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

 

Sobre o Centro Universitário UniMetrocamp Wyden

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden é referência em educação com qualidade e inovação desde 2002, oferecendo aos alunos educação de padrão internacional, por meio de um corpo docente especializado, infraestrutura de nível mundial – com 29 laboratórios para os cursos específicos, de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas de saúde, bibliotecas com acervo atualizado e salas de aula modernas – além de programas de suporte ao aluno (Care) e programas internacionais, como curso de inglês, intercâmbio e palestras com professores estrangeiros. Com 18 anos de experiência em Campinas/SP, a instituição investe constantemente para formar cidadãos profissionais com experiência de aprendizado internacional, capazes de suprir as demandas do mercado de trabalho, bem como atingir seus objetivos educacionais e de carreira.

 

Cursos e estrutura

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden possui 27 cursos de graduação e 38 cursos de Pós-Graduação nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão e Negócios, Saúde, Tecnologia e Educação. Com mais de 14 mil m² de infraestrutura de padrão internacional, a faculdade possui 29 laboratórios de cursos específicos, com equipamentos de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas  de saúde, 77 salas de aula modernas e equipadas com ar-condicionado e 1 auditório com capacidade para cerca de 250 pessoas.

 

Informações para a imprensa – Fibra Comunicação

 

Nathália Pereira 19 9 9658-6900 / nathalia@fibracomunicacao.com

 

Leila Bonfietti Lima 19 99732-0385 / leila@fibracomunicacao.com

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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