19 de maio de 2024

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Santa Bárbara d’Oeste exportou US$ 78 milhões no primeiro semestre de 2023

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É o que revela estudo do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da FIESP,

baseado em dados das regionais do Centro das

Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)

 

 No primeiro semestre de 2023, as exportações de Santa Bárbara d’Oeste totalizaram US$ 78,6 milhões, com decréscimo de 61,9% na comparação interanual. As importações somaram US$ 100,9 milhões, o que significa crescimento de 6,2%.

Os produtos mais exportados foram máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (74,7%), borracha e suas obras (10,8%) e algodão (3%). As importações foram notadamente de máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (38,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (29%) e automóveis e tratores (8,7%). Os maiores destinos das exportações foram os Estados Unidos (68,4%), Argentina (9,8%) e Chile (4%). As compras tiveram como principais origens a Alemanha (23,2%), Japão (22,3%) e China (11,5%).

Rafael Cervone, presidente do CIESP, salienta que “a indústria, cujo avanço e fortalecimento temos defendido perante o governo, pode contribuir de modo cada vez mais significativo para ampliação das vendas internacionais, tanto em volume quanto pelo fato de incluir produtos de alto valor agregado na pauta de exportações”. Ele lembra, também, que a entidade presta assessoria na área do comércio exterior às empresas associadas. Para isso, basta entrar em contato com a Diretoria Regional ou com a Central de Atendimento, pelo telefone (11) 3549-3232 ou e-mail: atendimento@ciesp.com.br .

 

 

Estado reverte déficit

No primeiro semestre de 2023, a balança comercial do Estado de São Paulo registrou superávit de US$ 137 milhões, revertendo saldo negativo de US$ 2,29 bilhões em igual período do ano passado.

De janeiro a junho deste ano, as exportações paulistas foram de US$ 36,16 bilhões, com aumento de 1,5% ante os US$ 35,63 bilhões de 2022. As importações diminuíram de US$ 37,92 bilhões para US$ 36,02 bilhões, com recuo de 5%.

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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