26 de abril de 2024

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Quando vale a pena pagar caro em um condomínio?

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Conheça seis casos em que o investimento se justifica

Vale a pena pagar caro em um condomínio? Essa é uma pergunta muito comum para quem procura alugar um imóvel. Diversos pontos devem ser considerados ao concluir se um valor é justo e corresponde aos padrões que a estrutura do condomínio oferece.

Omar Anauate, diretor de condomínio da Associação Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), afirma que todos os condomínios possuem despesas fixas mensais, no entanto, nem todas ficam claras aos moradores, e é preciso estar alerta.

Sendo assim, veja esta lista com seis fatores que podem fazer o preço pago valer a pena:

Localização

A localização do condomínio em questão é um dos principais pontos a serem observados e que fazem um pagamento de alto valor se sustentar.

Apesar de alguns lugares terem custos de vida mais altos, os serviços disponíveis ao redor compensam o preço final e fazem os moradores estarem mais perto de acessos que se tornam essenciais no seu cotidiano.

Número de moradores

O número de moradores também se torna um fator importantíssimo ao analisar se vale a pena pagar caro em um condomínio. Muitos podem se perguntar o que esse quesito pode influenciar e a resposta chega quando pensamos nos rateios.

 

Os rateios ficam mais baratos quando existem no condomínio uma considerável quantidade de moradores. Dessa maneira, os projetos podem ficar menos em conta nos lugares que contam com um número muito reduzido de pessoas.

Segurança

De modo geral, a estrutura de um condomínio tem grande influência nessa discussão. Unindo-se à estrutura está a base de funcionários, ou seja, a quantidade de pessoas trabalhando, e como elas estão organizadas.

Com todas essas informações postas na balança, podemos chegar a conclusões de como a segurança funciona e é montada. Quando o sistema traz conforto e eficiência aos moradores, consequentemente vale a pena pagar um valor maior no condomínio.

Vale ressaltar que vivemos um momento em que, cada vez mais, é importante se atentar aos métodos preventivos de segurança, pois estamos sujeitos a passar por situações perigosas.

Despesas fixas

Uma alta mensalidade a ser paga só se justifica quando os custos fixos são muito bem calculados. Entram nessa conta os gastos com funcionários — benefícios, alimentação, salários, etc. —, as contas gerais — água e energia —, os gastos administrativos e os eventuais.

Sendo assim, é muito importante ter a clareza de que esses custos se refletem em uma boa estrutura de modo geral.

Áreas de lazer

Mesmo não tendo grandes impactos nos preços e nas despesas fixas, já que a manutenção desses lugares trata-se do custo com pessoal e serviços eventuais, os itens estruturais de lazer — como quadras, pistas de caminhada, piscinas, salões de festas, espaço para jogos e academias — podem valorizar o preço de um condomínio.

No entanto, o preço alto se justifica com as possibilidades de diversão e conforto que esses itens proporcionam.

Tamanho do apartamento

Ao fazer as contas do que é gasto, dividimos os custos médios em uma tabela de despesas. Ao realizar esse processo, devemos considerar que os custos variam dependendo do tamanho do apartamento. No entanto, nem sempre os custos são maiores pelo motivo do apartamento ter uma área mais extensa.

Sendo assim, o investimento mensal em um condomínio se justifica quando temos uma tabela de despesas fixas equilibrada, ou seja, que corresponda com o tamanho e o conforto do apartamento em questão.

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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