4 de maio de 2024

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Qual é a diferença entre tráfego orgânico e tráfego pago?

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Já não dá para discutir a importância que os grandes motores de busca ganharam no cenário atual do marketing digital. A dificuldade agora está em compreender melhor como gerar tráfego orgânico ou pago por meio deles.

Muita gente ainda nem sabe qual é a diferença essencial entre essas modalidades, porém já começaram a se interessar pelo assunto, justamente por conta do alto crescimento que buscadores como Google, Bing, Yahoo e Ask Brasil verificaram.

Para confirmar isso, basta pesquisarmos algo como limpeza industrial, que é um serviço nichado e ainda assim apresenta milhares de resultados em poucos segundos. Isso mostra como essas plataformas já não têm barreiras.

Elas podem trazer resultados não apenas para marcas e produtos populares, mas também para serviços bastante específicos, que antes eram procurados apenas em plataformas exclusivas de soluções industriais ou similares.

Por outro lado, se os motores de busca democratizam a audiência das marcas, tirando o monopólio que antes era da televisão e do rádio, eles também criam desafios. É aí que surge a questão do tráfego.

Para aparecer com destaque e ser bem ranqueado nas pesquisas, é preciso cumprir alguns requisitos de otimização de páginas.

Assim, quando a pessoa buscar algo como a palavra-chave “filtro tipo Y”, o seu conteúdo estará bem localizado na primeira página, cumprindo os requisitos da modalidade de tráfego orgânico.

Outro modo de conseguir destaque é pagando por isso. Neste caso, você faz anúncios patrocinados e seu site passa a ser indicado logo no topo da primeira página, em uma sessão específica de anunciantes.

O desafio começa quando percebemos que fazer a otimização de páginas não é tão simples, ou ainda quando descobrimos que pagar para aparecer não resolve todos os problemas. Afinal, mesmo assim o seu site precisará ser bom, ou não trará resultados.

Por isso decidimos escrever este artigo, trazendo conceitos e conselhos práticos sobre qual é a diferença entre os dois tipos de tráfego, de modo a ajudar qualquer pessoa que queira entender melhor as regras desse universo incrível.

Seja uma empresa de aluguel de caçamba SP ou um blogueiro que queira aumentar sua influência na internet, em todo caso a pessoa vai precisar entender melhor como gerar tráfego, pois é nele que as oportunidades começam.

O que é o tráfego digital?

Quando uma pessoa abre um estabelecimento físico, a primeira preocupação que ela precisa ter é se aquele local tem um fluxo bacana de gente passando.

Afinal, se não houver pessoas em número suficiente, ninguém vai entrar na sua loja. Além disso, a segunda preocupação é entender se esses passantes têm sinergia com seu público-alvo.

Na esfera digital o esforço é o mesmo, só que com o nome de tráfego. Ou seja, se o seu site não tiver o tráfego suficiente de visitantes, ele jamais vai trazer os resultados desejados.

Aqui a briga é pelas SERPs, que nada mais são do que as Search Engine Results Pages, ou seja, as Páginas de Resultados de Mecanismos de Pesquisa.

Na verdade, quando a pessoa pesquisa por pavimentação asfáltica, dificilmente ela vai chegar na segunda ou terceira página. Caso ela não encontre o que deseja, a tendência é mudar a palavra-chave.

Por isso, você precisa ser assertivo nas suas estratégias de geração de tráfego. Só assim é possível atingir as pessoas certas, na hora certa e do jeito certo.

Basicamente, o tráfego gratuito (orgânico) tem a vantagem de não ser pago, porém demora mais para amadurecer. Já o tráfego pago (anúncios) começa a gerar resultados no mesmo dia, porém tem a questão de não ser gratuito.

Além disso, há vários outros fatores que também precisam ser levados em conta, especialmente se a marca quiser um resultado que seja positivo não apenas no curto prazo, mas também no médio e longo prazo.

Tudo sobre tráfego orgânico

A melhor maneira de entender a diferença entre os dois tipos de tráfego, e sobretudo como é possível você investir seus esforços neles, é se aprofundando em cada um.

No fim, o mais provável é que você conclua que a maior vantagem está em investir nas duas ao mesmo tempo, mas para isso é preciso entender do que se trata.

O tráfego orgânico é sem dúvida o mais acessível e é também um dos grandes motivos de dizermos que a internet democratizou o acesso aos grandes veículos de divulgação da atualidade.

Graças a ele, qualquer pessoa pode criar um site institucional ou um blog sobre isopor para laje, por exemplo, e simplesmente ganhar destaque na maior vitrine do mundo, que é o Google.

Para isso basta seguir os algoritmos ou parâmetros desse buscador, que são as exigências de programação que caracterizam uma página de qualidade.

Falando assim pode parecer algo complexo, mas no fundo é bem simples: trata-se de garantir bom conteúdo e boa experiência geral, como ficará claro abaixo.

Um ponto fundamental desde já é perceber que no caso do tráfego pago também é importante levar em conta esses pontos, por motivos que também serão esclarecidos.

O marketing de conteúdo

Ao falar em conteúdos de excelência para conseguir um bom tráfego orgânico para sua página, não podemos deixar de falar em marketing de conteúdo.

Curiosamente, essa modalidade já existia antes da internet, mas está fundamentada em tudo aquilo que se tornou a diretriz do ranqueamento no Google e nos demais buscadores.

Assim, o que um site precisa oferecer é um conteúdo original (portanto, nada de copiar o que outros portais já escreveram) e relevante, que realmente agregue valor a quem estiver pesquisando aquela palavra-chave.

Ou seja, se o assunto é laje treliçada, a página que tiver mais informações sobre o assunto é a que vai ser melhor posicionada na SERP, sem deixar de levar em conta os demais aspectos de experiência do usuário.

A experiência do usuário

Quem está acostumado a fazer pesquisas na internet sabe que embora o conteúdo seja fundamental, nem de longe ele é o único fator a ser levado em conta.

Daí o conceito de experiência do usuário, que diz respeito à navegação como um todo, podendo envolver pontos como:

  • Identidade visual da página;
  • Navegabilidade e usabilidade;
  • Os templates e os layouts;
  • As cores e as fontes em geral;
  • A responsividade (mobile).

Por exemplo, a compatibilidade com dispositivos móveis como tablets e celulares é fundamental para gerar tráfego, já que atualmente a maioria das pessoas acessa por esses equipamentos, bem mais do que pelo computador.

Por dentro do tráfego pago

Não é à toa que falamos sobre o tráfego pago somente depois de detalhar os algoritmos e parâmetros mais importantes do tráfego orgânico.

Agora já faz sentido dizer que não vai adiantar de nada pagar para aparecer com destaque caso suas páginas não sejam bem elaboradas, certo?

Ou seja, se você paga pela palavra-chave alpinismo industrial, o único modo de ter um retorno positivo indiscutível é garantindo que sua página promova uma boa experiência geral.

É mais ou menos como imaginar que você distribuiu panfletos na rua. Não adianta que eles cheguem a milhares de pessoas se não forem bem feitos, ou pior, se o produto ou serviço também não estiver à altura.

Dito isto, uma das grandes vantagens do tráfego pago é que ele tem um poder incrível de segmentação, sobretudo quando comparado ao tráfego orgânico.

O poder da segmentação

Se antes uma marca fazia panfletagem sem saber quem ia pegar seus panfletos, ou se fazia anúncios na televisão sem saber quem estaria assistindo a programação, hoje é bem diferente.

Os grandes buscadores conseguem garantir um tráfego altamente qualificado e segmentado, filtrando não apenas para qual horário e região seus anúncios vão aparecer, mas também perfis de interesse, com base no que cada usuário mais pesquisa.

Isso também abre um leque enorme de modalidades de anúncio, tais como:

  • CPC: Custo Por Clique;
  • CPL: Custo por Lead;
  • CPM: Custo Por Mil (Visualizações);
  • CPA: Custo por Ação.

Enfim, você consegue customizar seus anúncios e garantir que seus créditos estarão sendo investidos em um público-alvo que realmente tem interesse no seu trabalho, conforme estratégias que têm sinergia com seu modelo de negócio.

Por exemplo, custo por clique é mais interessante para quem busca vendas, ao passo que por visualização é melhor para quem quer expor a marca e fortalecê-la no médio e longo prazo, criando algo sólido e sustentável.

Considerações finais

Finalmente, as diferenças entre tráfego orgânico e tráfego pago só demonstram uma coisa: o poder dos grandes motores de busca, que acabam sendo vantajosos em qualquer uma das duas modalidades.

Claro que o ideal é, como sinalizamos no começo, investir nas duas modalidades ao mesmo tempo, pois assim você consegue gerar tráfego rápido (trazendo vendas e negociações) enquanto vai gerando um tráfego fidelizado, que fortalece a marca.

Também deixamos claro que tanto faz se a empresa lida com indústria química, leito para cabos ou prestação de serviços. O importante mesmo é ela entender seus próprios objetivos e, claro, seus limites em termos de orçamento e criação de conteúdo.

Com os conceitos e conselhos que aprofundamos acima, vai ser ainda mais fácil colocar tudo isso em prática e garantir os melhores resultados.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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