A segurança é um dos assuntos mais em alta no Brasil, afinal, somos uma das nações com os piores índices e indicadores relacionados ao tema, sendo assim, é mais que necessário que haja mais proteções em todos os aspectos da vida, seja nos meios físicos e tradicionais ou então nos ambientes digitais.
Uma das maiores barreiras da segurança nos dias atuais, está relacionada diretamente aos modos em que ela é feita ou pode ser feita na internet, um simples exemplo disso é que nem mesmo os sites e órgãos federais estão completamente seguros dos ataques pela rede de conexão.
As empresas e estabelecimentos públicos e privados estão o tempo todo em busca de melhorias e novos métodos de melhorar as suas defesas e evitar que ocorram roubos, bloqueios de dados, invasões ou qualquer ato ilícito que possa ser danoso à organização.
A segurança eletrônica se dá por meio de constantes desenvolvimentos de novas e melhores tecnologias que buscam junto com planejamento estratégico, profissional e eficiente proteger os dados, estabelecimentos e pessoas de ataques que podem vir da internet.
A realidade é que a cada dia que se passa as tecnologias responsáveis pela proteção ficam mais e mais defasadas e necessitam de atualizações, assim como as atividades criminosas estão evoluindo, os meios de defesa deve o acompanhar, esta é a maior dificuldade deste setor, pois, se transforma em um jogo de gato e rato.
Possuir uma proteção digital é muito simples, porém, possuir a mais atualizada, que sempre que vão surgindo maiores dificuldades vai sendo adaptada para defender-se de todas as mudanças é um grande desafio.
A segurança eletrônica
O conceito de segurança eletrônica não é nem um pouco novo, vem sendo imaginado práticas e formas de se proteger de assaltos e ataques desde a década de 60, por mais que seja extremamente atual, a sua base se dá há décadas.
A segurança nada mais é que a utilização de dispositivos, sistemas e métodos para monitorar, detectar e coibir atividades criminosas ou práticas nocivas que podem prejudicar o indivíduo ou empresa.
O modo como a segurança eletrônica opera pode variar muito, pois literalmente cada caso é um caso, tem vezes que faz-se necessário o uso de aplicativos ou programas vigilantes que agem como se fosse um verdadeiro segurança, há outras situações onde isso não é o suficiente, por isso, realizar a proteção é tão complexa.
Funções da segurança eletrônica
Muito já foi dito sobre a segurança eletrônica, mas tão importante quanto saber quais são os seus benefícios é saber o que ela vai fazer para te proteger, sendo assim, separamos as melhores opções e as funções básicas que serão feitas.
Com os avanços na área da tecnologia um aspecto que logo foi completamente transformado foi a segurança eletrônica, que em muito pouco tempo, foi completamente atualizada, onde softwares, programas e novos métodos de análises, substituíram completamente grande parte da segurança, sendo assim, tornaram-se mais seguras e eliminaram o fator erro, que podiam ocorrer graças aos fatores humanos.
Os alarmes passaram a ser integrados com os sistemas de monitoramento muito mais sensíveis, que são completamente operados por um software e os relatórios são analisados remotamente, sendo assim, há mais eficiência e segurança.
Detectar
Como o nome já diz, essa função da segurança eletrônica está diretamente ligada às medidas de contenção e não de ação, sendo assim, age com o objetivo de retardar a entrada de criminosos nos locais monitorados.
A principal medida que é adotada para detectar são as cercas elétricas que se fazem presentes posicionadas estrategicamente para retardar os criminosos, sendo assim, a detecção é efetuada, e imediatamente as equipes responsáveis pela proteção são acionadas ou as autoridades competentes.
Identificação
Uma outra função que não deve ser ignorada, e sempre avaliada no momento de contratação de uma equipe ou serviço de segurança eletrônica é o fator identificação, um bom sistema de monitoramento, consegue não só identificar ameaças antes que se concretize.
Um outro pilar da segurança é o monitoramento e identificação, sendo assim, deve ser capaz de identificar posteriormente quem foi o criminoso que causou danos.
Imagine que um local monitorado sofreu um assalto, o sistema profissional vai poder cooperar com as autoridades para identificar e concretizar a identidade dos criminosos.
Reagir
O principal objetivo de um sistema é proteger, e isso por si só, não é possível sem que haja uma reação em momentos que é posto à prova, além de detectar as ameaças antes que seja concretizada e identificar de forma posterior um sistema deve estar sempre pronto para reagir durante a ação criminosa para diminuir ou impedir os danos .
Essas atitudes são tomadas em duas frentes diferentes, primeiramente, deve haver uma equipe profissional de seguranças no local para atrasar ainda mais o ataque ou então impedir a investida.
Ao mesmo tempo que os profissionais no local agem, o sistema aciona a segurança pública.



