3 de maio de 2024

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Preço médio de venda de imóveis usados em SP cresce 15% em 2021

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Segundo dados da proptech Kenlo, o saldo foi positivo em todas as regiões da cidade, com destaque para a zona leste, com 25,8%

 

De acordo com levantamento realizado pela Kenlo, proptech líder no mercado de imóveis, responsável por conectar imobiliárias, corretores e administradores, o preço médio de fechamentos de imóveis usados em São Paulo cresceu 15% em 2021. As regiões da capital paulista que registraram maior crescimento no preço médio de vendas foram a leste, com 25,8%, que passou de R$ 273,480.95 para R$ 344,126.05, seguido pela zona norte, com 11,8%, com aumento de R$ 453,846.63 para R$ 507,384.95. Os dados mostraram também que o saldo foi positivo no cenário nacional como um todo, com 9,5% de acréscimo, comparado ao ano anterior. “Esse aumento no preço médio reflete o cenário apontado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) para o ano de 2021, em que o financiamento imobiliário no Brasil alcançou a cifra de R$ 255 bilhões em crédito concedido, um recorde na série histórica demonstrando o aquecimento do mercado”, afirma André Mattos, CDO e CTO da Kenlo.

 

Sobre a Kenlo

A Kenlo já nasce como líder no mercado nacional em sistemas de gestão imobiliária, conectando 55 mil usuários e mais de 10 mil clientes (imobiliárias, administradores e corretores autônomos) por meio de ferramentas inteligentes e inovadoras, representando 25% do mercado profissional de compra, venda e locação de imóveis usados no país.

 

Sempre à frente das tendências, a Kenlo busca constantemente novas oportunidades de forma dinâmica e eficaz, acreditando que o papel do corretor é imprescindível para a liquidez do mercado imobiliário, em constante evolução.

 

A empresa fornece soluções de digitalização para imobiliárias locais, treinamentos para equipes, informações de mercado, possibilitando que as imobiliárias se transformem em plataformas completas de negócios.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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