Em vídeo publicado nas redes sociais, vereador de São Paulo-SP critica militantes comunistas defensores de grupos terroristas que propagam a destruição do Estado de Israel
Em meio às incertezas do cessar-fogo entre Israel e Irã, membros da Esquerda brasileira amplificam o discurso antissemita perante à guerra. Esta foi a análise que o vereador Adrilles Jorge, da Câmara Municipal de São Paulo-SP, fez em debate com militantes comunistas, em podcasts, sobre as causas e as consequências do conflito no Oriente Médio.
De acordo com o parlamentar, o antissemitismo encrustado no governo do presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), serve como narrativa para propagar a destruição do Estado de Israel, em defesa a grupos terroristas, a exemplo do Hamas e do Hezbollah.
Frente à frente com militantes comunistas pró-Irã, em participação em podcasts, o vereador do União Brasil tem se deparado, segundo sua ótica, “com discursos de ódio, além de análises ilógicas e narrativas que tentam confundir o pensamento dos brasileiros, comparando Israel com regimes nefastos, como o nazismo”:
“Para a Esquerda, o Hamas seria um partido político; e por uma ação legítima, teria invadido o território de Israel e, deliberadamente, matado mulheres e crianças; degolado bebês – tudo isso, gravado pelas lentes de um grupo terrorista que prega a destruição do Estado de Israel”.
Para Adrilles, a Esquerda se tornou símbolo e tradução do antissemitismo em suas manifestações:
“E o pior de tudo: a militância pró-terrorismo se organiza a cada dia no Brasil travestida de movimentos sociais e culturais pró-governo petista”, rechaça o parlamentar.
Ainda nesta seara de discussão, o vereador paulistano do União Brasil protagonizou, recentemente, um debate com a vereadora Silvia da Bancada Feminista (Psol), também da Câmara Municipal de São Paulo. Por inúmeras vezes, durante um podcast, Adrilles rebateu narrativas da psolista que, para ele, colocam Israel como Estado opressor.
No entendimento do parlamentar do União Brasil, é necessário que os brasileiros se atentem às articulações dos grupos ligados à Esquerda no País, como forma de blindar a formação ética, moral e cultural de milhões de jovens que absorvem diariamente o discurso antissemita:
“Ao meu juízo, a Esquerda tenta comparar o campo de concentração nazista, que matou mais de 6 milhões de judeus, a uma ajuda humanitária que Israel proporcionou em meio à escalada da guerra, no Oriente Médio. Israel tem um povo sofrido, que construiu sua nação soberana e têm a complacência de aceitar outras culturas. Por 12 vezes, foi ofertada a criação de um Estado palestino – ideia rejeitada por movimentos terroristas que querem exterminar o Estado de Israel. Seja por sordidez ou canalhice, a Esquerda promove a perseguição aos judeus e planeja, a todo momento, doutrinar nossas famílias para compactuar com essa alucinação”, critica Adrilles.
Cessar-fogo
Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressiona por um novo cessar-fogo na Faixa de Gaza, o grupo terrorista Hamas informou que discute a possibilidade com outros grupos palestinos. Neste cenário, Israel já tinha aceitado a primeira proposta de trégua do mandatário republicano:
“Estamos diante de uma organização criminosa nefasta (Hamas), assim como foi o partido nazista”, concliu Adrilles.
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