26 de abril de 2024

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O que é banco de dados?

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Quase todas as empresas nos dias de hoje utilizam o chamado banco de dados, pois é por meio dele que as organizações conseguem manter praticamente todo o funcionamento de suas bases profissionais e manter a ordem de todos os setores.

 

Um único banco de dados pode ser utilizado por diferentes empresas e de inúmeras formas, com o objetivo de atender algum tipo de tarefa específica. Seja consulta de algum item ou análise situacional.

 

Todos os dias utilizamos banco de dados em nossas vidas, inclusive, o ato de utilizar o celular significa que você está no banco de dados de uma determinada empresa que monitora absolutamente tudo o que você faz nele e registra esses dados. 

 

As bigs techs, por exemplo, sabem exatamente a quantidade de horas que todos os seus usuário passam todos os dias em seus aplicativos ou aparelhos. Apesar de serem impedidas por lei de divulgarem esses dados. 


Acontece que adentrar em um determinado sistema como de um site ou um projeto spda, você imediatamente aceita termos em que concorda em ser monitorado, caso contrário estará impedido de utilizar aquele aplicativo. 

 

Muitas dessas empresas são inofensivas e estão em busca apenas de padrão de uso, ou seja, utilizam os dados obtidos para montar as próximas ações de marketing. É como pais que acompanham o boletim escolar dos filhos para tomar algum tipo de atitude. 

 

No artigo de hoje falaremos sobre banco de dados e a sua importância nos dias de hoje. Por exemplo, será que é possível ter a qualidade de vida obtida nos dias de hoje sem computar absolutamente tudo? 

Banco de dados: entenda como funciona

Em poucas palavras, o banco de dados é um armazenamento de informações, que são dominadas por alguém de interesse. Essa definição é bem ampla, mas ela explica que um banco de dados pode ser feito por qualquer pessoa ou empresa de interesse.

 

Desde grandes empresas donas de redes sociais até empresas terceirizadas de limpeza e conservação, cada uma delas detêm um tipo de banco de dados que é organizado de uma determinada forma e mantido para cumprir objetivos de interesse.

 

Um exemplo bem claro e direto é o CPF e a certidão de nascimento. Quando uma pessoa nasce, significa que uma série de dados novos serão constituídos, para isso é preciso fazer o registro dessa nova pessoa no cartório, criando a certidão de nascimento.

 

No momento em que nascemos, no máximo 24 horas depois, é comum que já tenhamos um documento que comprove nossa existência no que temos hoje como sociedade. Nossos dados são vinculados, bem como tomamos posse de nossos direitos individuais. 

 

Posteriormente, a certidão de nascimento não é o suficiente e somos obrigados a fazer o CPF (Certidão de Pessoa Física), onde durante toda nossa vida estaremos utilizando desse número para fazer consultas e inscrições, sejam em empresas ou órgãos governamentais. 

 

Fica ainda mais interessante como o CPF não dá conta de todos os bancos de dados que nós inserimos, pois ao entrar em uma universidade ou em um curso, somos obrigados a fazer novamente uma série de registros, ganhando outros números para consulta.

 

No fim, criamos uma série de dutos de exaustão, que é como se passassem nossas informações para diferentes empresas que detêm os próprios banco de dados para exercer as mais diferentes funções, desde a prova da nossa existência até a prova de nossa morte.

 

Deste modo, podemos compreender que bancos de dados são sistemas de organização da vida de bilhões de pessoas, animais e produtos. Tudo tecnicamente deve estar, seja de maneira formal ou informal, computado para prevenção de problemas.

Os bancos de dados são meramente para controle?

Esse é um questionamento que é feito por milhares de pessoas todos os dias que exitam em deixar que as empresas tenham contato com seus dados pessoais, mas se esquecem que existe uma série de leis que protegem as pessoas dos abusos.

 

No Brasil, temos a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que estabelece uma série de métricas que obrigatoriamente devem ser seguidas por todas as empresas que detêm dados de pessoas físicas.

 

Lembra que falamos dos direitos de cada pessoa? Eles são amplamente levados em conta aqui, mas as empresas que seguem a lei de maneira íntegra mostram que precisam desses dados para fornecer um serviço de qualidade para todos nós.

 

Pense na pessoa que faz a compra de um apartamento, mas devido a falta da existência do banco de dados na sua administradora de condomínios SP Zona Sul, é preciso que essa pessoa prove todas as vezes que saí de casa que aquele apartamento é dela?

 

Felizmente, isso não é preciso. Toda a burocracia e trâmites que envolvem um registro, só precisam ser realizados uma vez, pois com o registro as empresas conseguem pautar suas ações e estruturar melhor a qualidade dos serviços que oferecem.

Os bancos de dados geram segurança

Sabemos que as empresas são obrigadas a seguir uma série de leis que protegem os dados de seus clientes, além disso, existem dados que não comprometem a integridade de uma pessoa como o próprio CPF, afinal é de pertence comum de todos.

 

A gestão de informação possibilita com que o armazenamento desses dados seja feito de forma tranquila. Basicamente, somente uma pessoa autorizada das empresas que os detêm poderá fazer a utilização desses dados. 

 

Neste exato momento existem pessoas trabalhando em diferentes partes do mundo, com o objetivo de protegerem os dados de pessoas com más intenções. Fato é que a segurança de informações pede para que nossos dados sejam atualizados.

 

O objetivo dessas mensagens é reforçar a segurança, por exemplo, um banco que avisa diversas vezes que não faz solicitação de senhas para seus clientes, pois eles conseguem ter acesso a conta somente pelo CPF.

Decisões são mais fáceis com dados 

Já parou para pensar como um engenheiro civil sabe se deve ou não utilizar um concreto bombeado na obra? Ou como que um médico consegue tirar um diagnóstico olhando os sintomas e exames de seus pacientes?

 

Ou quem sabe aquele atleta de Xadrez que sabe fazer o movimento fatal para dar um xeque mate. Todas essas decisões são baseadas em dados registrados e catalogados, que são pautados em momentos em que é necessário tomar uma decisão.

 

Praticamente toda a campanha de marketing exige que as empresas façam a coleta de dados relevantes para montagem das ações de marketing. Saber quais gêneros compram mais na sua loja, faixa etária, motivos de compra ou desistência. 

 

Os bancos de dados fazem justamente esse trabalho de captação de informação e colocam tudo de uma forma visual para melhorar a tomada de decisão dessas empresas.

 

Inclusive, esse, com certeza, é um dos maiores benefícios existentes na montagem e preservação de um banco de dados de qualidade. Tomar uma decisão errada pode ser fatal para uma empresa ou uma pessoa que está buscando auge na sua carreira profissional. 

 

Porém, também pode ser alvo de ações simples no dia a dia de uma pessoa como no momento de comprar um ladrilho hidráulico preço menor no mercado. Existem aplicativos, sites e diferentes locais que fazem essa comparação.

Criando um banco de dados

As pessoas que desejam criar o seu próprio banco de dados, seja para fins profissionais ou pessoais, devem decidir qual tipo utilizarão. Existem diferentes tipos de banco de dados que podem ser feitos, mas os mais utilizados são:

 

  • SQL Server;
  • MySQL;
  • PostgreSQL;
  • Oracle.

 

Cada um desses tipos de banco de dados pode fazer a função de uma forma tranquila, mas dependerá da forma e dos objetivos da pessoa que for utilizar. De todo o modo, é essencial saber que o SQL, por exemplo, é um dos mais conhecidos e utilizados.

 

Você precisa ter um projeto e uma forma de obter esses dados, seja por formulários ou inscrições em seu site ou empresa. As pessoas não se incomodam em fornecer dados simples, mas se lembrem de não ser abusivo com relação a esse ponto. 

 

Sabe quando vamos à farmácia e eles pedem nosso CPF em troca de descontos nos medicamentos? Eles fazem isso para saber de quanto e quanto tempo compramos cada medicamento, bem como para montar as estratégias. 

 

Às vezes você quer saber com que tempo seus clientes fazem o aluguel de chiller industrial que sua empresa oferece ou quem sabe quando costumam ir em seus restaurantes. De todo o modo é preciso escolher um sistema e dados para computar.

Considerações finais

Vimos ao longo do artigo diversas formas e benefícios que os bancos de dados geram na vida das pessoas e que eles já estão integrados. Seja pelo nosso CPF, e-mail, usuário no jogo online ou número na academia.

 

Ao passar em uma catraca ou comprar um remédio, nossos dados são processados e computados, e felizmente utilizados para nos fornecer serviços de qualidade e produtos que atendam cada vez mais as nossas necessidades.

 

Lembre-se que se você tem um projeto elétrico industrial, projeto de restaurante ou e-commerce, é bem possível que terá que investir em um banco de dados de qualidade para conseguir, além de chamar mais clientes, saber por onde tomar as melhores decisões.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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