1 de maio de 2024

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O Cristo Ecumênico e a Liberdade Espiritual

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Por Paiva Netto

 

Já escrevi que Jesus veio à Terra realizar a maior revolução jamais vista, pois se concretiza na Alma. Nesta se encontra a geratriz da riqueza ou da miséria, da libertação ou da escravatura do ser. O Divino Mestre assina Nova Lei Áurea com a pena da Sabedoria e do Conhecimento Espiritual. Ele é o Grande Abolicionista, para além das segregações étnicas, sociais e culturais. Jesus afiançou que, se conhecermos a Verdade, claro que a Divina, ela nos tornará livres:

 

— Conhecereis a Verdade [de Deus], e a Verdade [de Deus] vos libertará (Evangelho, segundo João, 8:32).

 

Nada em termos apenas materiais concederá ao cidadão a sua carta de alforria. Ninguém aprisiona a Alma de quem possui o coração espiritualmente livre. Gosto de me valer do exemplo do Gandhi (1869-1948), o libertador da Índia. Muitas cadeias pegou na luta pela independência do seu país. Que realizava, então, o velho Mahatma na frieza do cárcere? Escrevia, e suas páginas constituíram-se bandeiras libertárias não somente para o seu povo, como para outras nações.

Liberdade e Esperança são dois valores dos quais a criatura humana não pode abrir mão. Deve, contudo, saber honrar o primeiro para ser merecedora permanente do segundo.

Se Gandhi não ficou restrito às limitações que quiseram lhe impor, é mais do que necessário entender Jesus sem grilhões. Por ser Ele o Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista, apresenta-se sem sectarismo, não estando confinado a qualquer corrente, por mais louvável que seja. Ele extrapola as paredes dos notáveis templos humanos e deve ser vivido nas ruas, isto é, Suas Extraordinárias Ideias habitando os lares, as universidades, as empresas, os parlamentos, tudo recebendo o Excelso Luzeiro de Sua respeitabilíssima Autoridade Espiritual.

Paulo Apóstolo, que se considerava livre por ser prisioneiro de Nosso Senhor Jesus Cristo (Efésios, 3:1), já dizia:

 

— Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (Segunda Epístola aos Coríntios, 3:17).

 

E é justamente esta a Liberdade Espiritual alcançada pela incontável quantidade de seres presentes na Visão dos Glorificados, conforme narra João, o Evangelista-Profeta:

 

9 Depois destas coisas olhei, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro de Deus, trajando vestiduras brancas, com palmas nas suas mãos;

10 e clamava com grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Divino Cordeiro pertence a salvação.

(Apocalipse, 7:9 e 10)

 

A Autoridade Divina do Cristo é celebrada pelos quatro seres viventes, pelos vinte e quatro anciãos e, novamente, pela imensurável massa popular de todos os rincões da Terra e do Céu da Terra:

 

A VISÃO DO LIVRO SELADO COM SETE SELOS E A DO CORDEIRO DE DEUS

 

11 Vi e ouvi, então, a voz de muitos Anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares,

12 proclamando em grande brado: Digno é o Cordeiro de Deus, que foi morto, de receber a virtude e a dignidade, e o poder, e a riqueza, e a sabedoria, e a fortaleza, e a honra, e a glória, e o louvor.

13 Então ouvi a toda criatura que há no Céu e sobre a Terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro de Deus sejam o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.

14 E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e O adoraram.

(Apocalipse, 5:11 a 14)

 

Por isso, proclamamos que Jesus é a Religião da Vida, isto é, a vivência plena da Solidariedade Universal. Zarur explicou, em seu “Poema do Deus Divino”:

 

— Que religião instituiu Jesus,

Senão a eterna Religião do Bem?

 

Daí ele também afirmar pioneiramente que “toda a humanidade é cristã”, quer dizer, supinamente fraterna, regida pelos mais elevados valores espirituais que o Cristo de Deus exemplifica. O planeta Terra é uma Casa construída por Jesus para acolher Almas que desejam se libertar de suas ignorâncias e de seus equívocos, evoluindo plenamente rumo ao Pai-Mãe Celestial. É Lar de Amor Divino, onde Ele ensina pedagogicamente a todos, sem distinções, a serem pessoas melhores. Jesus é o Bom Pastor, que doa Sua própria vida por Suas ovelhas. Ele as protege e as convida a ecumenicamente segui-Lo, onde quer que estejam, pois anunciou:

 

— Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco, a mim me convém conduzi-las (Boa Nova, segundo João, 10:16).

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

Paiva Netto

 

Já escrevi que Jesus veio à Terra realizar a maior revolução jamais vista, pois se concretiza na Alma. Nesta se encontra a geratriz da riqueza ou da miséria, da libertação ou da escravatura do ser. O Divino Mestre assina Nova Lei Áurea com a pena da Sabedoria e do Conhecimento Espiritual. Ele é o Grande Abolicionista, para além das segregações étnicas, sociais e culturais. Jesus afiançou que, se conhecermos a Verdade, claro que a Divina, ela nos tornará livres:

 

— Conhecereis a Verdade [de Deus], e a Verdade [de Deus] vos libertará (Evangelho, segundo João, 8:32).

 

Nada em termos apenas materiais concederá ao cidadão a sua carta de alforria. Ninguém aprisiona a Alma de quem possui o coração espiritualmente livre. Gosto de me valer do exemplo do Gandhi (1869-1948), o libertador da Índia. Muitas cadeias pegou na luta pela independência do seu país. Que realizava, então, o velho Mahatma na frieza do cárcere? Escrevia, e suas páginas constituíram-se bandeiras libertárias não somente para o seu povo, como para outras nações.

Liberdade e Esperança são dois valores dos quais a criatura humana não pode abrir mão. Deve, contudo, saber honrar o primeiro para ser merecedora permanente do segundo.

Se Gandhi não ficou restrito às limitações que quiseram lhe impor, é mais do que necessário entender Jesus sem grilhões. Por ser Ele o Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista, apresenta-se sem sectarismo, não estando confinado a qualquer corrente, por mais louvável que seja. Ele extrapola as paredes dos notáveis templos humanos e deve ser vivido nas ruas, isto é, Suas Extraordinárias Ideias habitando os lares, as universidades, as empresas, os parlamentos, tudo recebendo o Excelso Luzeiro de Sua respeitabilíssima Autoridade Espiritual.

Paulo Apóstolo, que se considerava livre por ser prisioneiro de Nosso Senhor Jesus Cristo (Efésios, 3:1), já dizia:

 

— Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (Segunda Epístola aos Coríntios, 3:17).

 

E é justamente esta a Liberdade Espiritual alcançada pela incontável quantidade de seres presentes na Visão dos Glorificados, conforme narra João, o Evangelista-Profeta:

 

9 Depois destas coisas olhei, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro de Deus, trajando vestiduras brancas, com palmas nas suas mãos;

10 e clamava com grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Divino Cordeiro pertence a salvação.

(Apocalipse, 7:9 e 10)

 

A Autoridade Divina do Cristo é celebrada pelos quatro seres viventes, pelos vinte e quatro anciãos e, novamente, pela imensurável massa popular de todos os rincões da Terra e do Céu da Terra:

 

A VISÃO DO LIVRO SELADO COM SETE SELOS E A DO CORDEIRO DE DEUS

 

11 Vi e ouvi, então, a voz de muitos Anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares,

12 proclamando em grande brado: Digno é o Cordeiro de Deus, que foi morto, de receber a virtude e a dignidade, e o poder, e a riqueza, e a sabedoria, e a fortaleza, e a honra, e a glória, e o louvor.

13 Então ouvi a toda criatura que há no Céu e sobre a Terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro de Deus sejam o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.

14 E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e O adoraram.

(Apocalipse, 5:11 a 14)

 

Por isso, proclamamos que Jesus é a Religião da Vida, isto é, a vivência plena da Solidariedade Universal. Zarur explicou, em seu “Poema do Deus Divino”:

 

— Que religião instituiu Jesus,

Senão a eterna Religião do Bem?

 

Daí ele também afirmar pioneiramente que “toda a humanidade é cristã”, quer dizer, supinamente fraterna, regida pelos mais elevados valores espirituais que o Cristo de Deus exemplifica. O planeta Terra é uma Casa construída por Jesus para acolher Almas que desejam se libertar de suas ignorâncias e de seus equívocos, evoluindo plenamente rumo ao Pai-Mãe Celestial. É Lar de Amor Divino, onde Ele ensina pedagogicamente a todos, sem distinções, a serem pessoas melhores. Jesus é o Bom Pastor, que doa Sua própria vida por Suas ovelhas. Ele as protege e as convida a ecumenicamente segui-Lo, onde quer que estejam, pois anunciou:

 

— Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco, a mim me convém conduzi-las (Boa Nova, segundo João, 10:16).

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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