12 de maio de 2024

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Mutirão contra a dengue ultrapassa 1,3 mil imóveis visitados e avança na Cidade Jardim

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No segundo dia do mutirão de combate à dengue, a Prefeitura de Americana, por meio do PMCD (Programa Municipal de Controle da Dengue), realizou visitas em 934 imóveis nos bairros Jardim dos Lírios, Jardim Lilases e Jardim das Flores. Na quarta-feira (7), quando iniciou os trabalhos, o mutirão passou por 450 imóveis na Vila Mathiensen, totalizando 1.384 imóveis visitados. A partir desta sexta-feira (9), o trabalho de remoção de criadouros segue no bairro Cidade Jardim.

 

O mutirão faz parte da campanha “Americana contra a dengue – Um mosquito não é mais forte que uma cidade inteira”. A ação da Prefeitura vem sendo bem recebida por parte dos moradores, que têm atendido os agentes de controle de vetor, permitindo que eles vistoriem os domicílios e eliminem possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

 

Um carro de som está circulando nos bairros da região, informando a população sobre o mutirão e pedindo a colaboração de todos para a eliminação de possíveis criadouros. A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Meio Ambiente, que cedeu um caminhão para o recolhimento dos materiais.

 

“Nós estamos mobilizando esforços na perspectiva de eliminar a maior quantidade possível de criadouros. É fundamental que todos se conscientizem e colaborem nesta luta, não deixando água parada nos recipientes, onde o mosquito transmissor se reproduz”, afirma o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

 

No mutirão, os agentes visitam os imóveis e recolhem todo tipo de material em desuso que possa acumular água, como pneus, latas, tambores, cisternas, garrafas, entre outros. O procedimento também ocorre em terrenos baldios. Nos imóveis edificados, a retirada é feita sob a supervisão e autorização do morador e/ou proprietário. Nesta ação, os agentes não retiram lixo comum e nem móveis ou similares descartados pelos moradores.

 

“Nós estamos com baixa pendência (imóveis fechados) e os moradores estão bem receptivos ao trabalho dos agentes. E isso contribui para que possamos eliminar o maior número possível de criadouros nesta região”, explica o coordenador da Vigilância Ambiental Antônio Jorge da Silva Gomes.

 

Segundo ele, a quantidade de imóveis fechados ou com recusa do morador em abri-los não chega a 30% do total de endereços visitados. Ainda assim, essas pendências são retrabalhadas, com o retorno dos profissionais entre às 17h e 19h.

 

 

Por Amauri de Souza (MTb 27.493)

 

Fotos: Marilia Pierre

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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