28 de março de 2024

SB24HORAS

Notícias na hora certa!

Multinacional portuguesa projeta faturar em 2025 mais de R$ 218 milhões no Brasil

Compartilhe essa notícia!

Atuante em mais de 10 países no mundo, Ascenza aposta no mercado brasileiro e planeja lançar 19 produtos nos próximos anos

Atuante no mercado global desde 1965, a multinacional portuguesa Ascenza, pertencente ao Grupo Rovensa, tem planos ambiciosos no Brasil. Faturando hoje em torno de R$ 80 milhões, projeta para daqui a quatro anos, em 2025, mais que dobrar os números, alcançando a marca de cerca de R$218 milhões. Este cenário deve ser amparado por uma equipe altamente profissional, ágil, e com expertise técnica e conectada à realidade do produtor brasileiro. Dando suporte para ampliar o portfólio aqui com 19 novas formulações, um salto de 26% do valor de vendas.

Para chegar lá, as estratégias já estão bem definidas, conforme explica o diretor country manager no Brasil, Renato Franchiscelli. “Queremos capitalizar sinergias com outras marcas do Grupo Rovensa, como a Oro Agri, por exemplo. Além disso, queremos ser os primeiros atuantes com algumas determinadas substâncias ativas, estando mais na vanguarda. É objetivo também, expandirmos no mercado com o produto Cuprital, especificamente na soja”, explica. O executivo pontua que o intuito é estar mais próximo do produtor e entender as suas reais necessidades. “Dessa maneira podemos estar à frente na busca pelas melhores soluções”, completa.

Para a companhia, o agronegócio brasileiro é o maior mercado do mundo hoje e a perspectiva é que se mantenha assim por muitos anos, em função da adoção de tecnologias modernas que possibilitam o aumento da produtividade que atende a um mercado consumidor internacional em crescimento. “A Ascenza se coloca à frente desse desafio de trazer novas soluções sustentáveis, viáveis economicamente para manejo fitossanitário das culturas”, afirma Francischelli.

Mercado internacional

A Ascenza quer estabelecer no Brasil o legado que já possui lá fora. Hoje, atuam na sede da companhia e filiais quase 630 colaboradores. Há registrados 810 produtos com foco nos principais problemas dos produtores mundiais, além de mais de 180 formulações ativas. As operações estão presentes em 10 mercados, oito dos quais na Europa (Portugal, Espanha, França, Itália, Croácia, Grécia, Roménia, Bulgária), além do Brasil e México.

As estruturas também são robustas, contando com sete laboratórios na unidade fabril de Setúbal em Portugal, que permitem desenvolver in-house mais de 80% do trabalho de registo de novos produtos. Tudo isso gera à companhia uma receita de aproximadamente M€ 168 milhões de euros e se consagrarem assim líderes Ibéricos no segmento pós-patente, com mais de 9.6% do Market Share, referente a 2020. “Estamos focados em crescer 1% de Market Share nos próximos cinco anos em Portugal, Espanha, França e Itália, aproximando-nos dos 5%. Globalmente, ambicionamos aumentar em 35% as vendas nos próximos quatro anos, ultrapassando os M€ 250 milhões de euros”, confidencia Rui Correia, diretor de marketing central da Ascenza.

Bons exemplos

Pautada pela experiência em outros países, a Ascenza, traz para o produtor brasileiro Know-how regulatório e técnico de “dentro de casa”, suportado por uma equipe de colaboradores altamente qualificados. “Possuímos anos e anos de experiência, fruto da nossa história na área da proteção de cultura. Também temos uma sinergia muito boa com as outras empresas do Grupo”, relata Correia.

Sobre a Ascenza

A Ascenza é uma empresa de origem portuguesa que compõe o grupo internacional, Rovensa, presente em 70 países há mais de cinco décadas. Possui o compromisso de ajudar a alimentar o planeta por meio de soluções seguras e saudáveis numa agricultura equilibrada e sustentável, com respeito pelos aspectos sociais e ambientais. Conheça mais sobre a Ascenza nas nossas redes sociais, https://www.linkedin.com/company/ascenza-brasil/, https://www.facebook.com/ascenzabrasil e no nosso site. www.ascenza.com.br.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
Compartilhe essa notícia!