18 de abril de 2024

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GM de Sumaré já realizou mais de 200 orientações a comerciantes sobre cumprimentos de decretos

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A Guarda Civil Municipal de Sumaré, juntamente a Vigilância Sanitária e o setor de Fiscalização da Prefeitura, continua realizando ações de orientação aos comerciantes da cidade, visando o cumprimento dos decretos Municipal (10.776) e Estadual (64.881), que dispõem de medidas para o enfrentamento ao novo coronavírus. O trabalho teve início na última segunda-feira (24 de março) e, desde então, 216 comerciantes foram orientados pelas equipes municipais.

De acordo com a GCM, os comerciantes têm se mostrado bastante atentos às recomendações e cooperando com o cumprimento das medidas, que determinam o fechamento do comércio (exceto serviços essenciais) pelo período de 15 dias, atingindo todas as lojas com atendimento presencial, incluindo bares, restaurantes, cafés e lanchonetes. Os estabelecimentos que servem alimentos e bebidas em mesas ou balcões só podem atender pedidos por telefone e serviços de entrega (delivery). O desrespeito às determinações acarretará suspensão do alvará de funcionamento do comércio e, em caso de reincidência, cassação.

Durante o trabalho, as equipes municipais também realizam a abordagem de pessoas nas ruas e motoristas que param nos semáforos, orientando e distribuindo panfletos com informações sobre as formas de prevenção do Covid-19.  Todos os colaboradores municipais que atuam nesse trabalho estão identificados e orientados a seguir as normas de prevenção, como o uso de máscaras e luvas, distância segura de outras pessoas e higienização frequente das mãos.

 

Drones

A Prefeitura de Sumaré também tem utilizado a tecnologia para monitorar a circulação de pessoas e os estabelecimentos comerciais que ainda estiverem abertos. Por meio de drones – veículos aéreos pilotados remotamente – toda a cidade vem sendo acompanhada diariamente pela Secretaria Municipal de Segurança Pública.

“Reduzir o número de pessoas nas ruas pode significar salvar vidas! Neste momento, o bloqueio social por parte dos moradores se faz mais que necessário para que possamos conter o avanço desse vírus. Graças a Deus, em Sumaré não temos casos positivos da doença, mas é necessário que cada um faça sua parte para que continuemos assim. O Poder Público vem trabalhando em ações de enfrentamento desde janeiro e, à população, pedimos que fique em casa, só saia em caso de extrema necessidade. Com fé em Deus, vamos superar tudo isso!”, reforçou o prefeito Luiz Dalben.

Enfrentamento ao Covid-19

Está liberada a abertura dos estabelecimentos com atendimento presencial que prestam serviços considerados essenciais. No setor de alimentação, podem funcionar supermercados, hipermercados, açougues, lojas de conveniências e padarias, desde que não permitam o consumo no interior do estabelecimento nesse período da quarentena. Feiras livres estão permitidas. Já as barracas que comercializam pastéis, por exemplo, não poderão disponibilizar mesas com cadeiras. As pessoas terão que efetuar a compra e circular. Ninguém poderá consumir no local.

Também poderão funcionar lojas de venda de água mineral, postos de gasolina, oficinas, transporte público, táxis, serviços de transporte por aplicativo, serviços de call center, pet shops, funerárias, distribuidora de gás e bancas de jornais, transportadoras e armazéns.

Na área da saúde, está liberado o funcionamento de hospitais, clínicas e farmácias. O Decreto autoriza o Município a dispensar licitação para aquisição ou locação de materiais, serviços e produtos que ajudam no tratamento ou prevenção do vírus, bem como a efetuar a requisição de bens e serviços de pessoas naturais e jurídicas.

Outros setores com abertura permitida são empresas de segurança privada; empresas de limpeza, manutenção e zeladoria; bancos; lotéricas e correspondentes bancários. As concessionárias de gás, eletricidade e água não deverão interromper seus serviços. Os fornecedores de insumos e de materiais necessários ao enfrentamento da doença (álcool em gel, máscara, luvas, lenços de papel e aventais) devem reservar, no mínimo, 10% dos mesmos para abastecimento das unidades de saúde de Sumaré por 30 dias.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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