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Fake ou real: como transmitir segurança para as pessoas na internet?

Redação 8 de julho de 2020 4 minutes read
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Por Antonio Carlos Lacerda

E-mail, SMS, imagens virais no WhatsApp. As tentativas de golpe na internet chegam pelos mais diversos meios, em busca de um usuário desatento a quem possam fazer de vítima. Os riscos podem variar de roubo de dados, clonagem do aparelho celular e até de contas bancárias. Sabendo da quantidade de pessoas mal intencionadas na web, como é possível ter confiança de que uma campanha é verdadeira?

Imagine receber uma mensagem falando que você tem direito ao pagamento de uma quantia em dinheiro e que, para isso, precisará fornecer seus dados pessoais e bancários. Até o mais distraído dos usuários vai desconfiar. Acaba prevalecendo o antigo ditado de que “quando o milagre é demais, até o santo desconfia”.

E, claro, há motivos para desconfiar: segundo uma empresa especializada em segurança digital, desde o início da quarentena, em março, houve 24 milhões de tentativas de golpes na internet, a maioria usando o coronavírus como armadilha. Os criminosos aproveitam que muitas pessoas estão em casa, passando mais tempo online, e veem a oportunidade de atacar.

Porém, não se pode esquecer que, hoje, a internet é a principal maneira pela qual as pessoas se comunicam e as ideias conseguem viralizar. Grupos de WhatsApp reúnem moradores de um bairro para avisar sobre ondas de assalto e movimentações suspeitas nas ruas, por exemplo. Pequenos empreendedores se fortalecem ao indicar os trabalhos uns dos outros pelas comunidades de Facebook. Ou mesmo lojas no Instagram aumentam seu número de seguidores ao divulgar alguma promoção ou sorteio. Entre diversas campanhas online, há sempre aquelas com o poder de ajudar o usuário e é preciso estar atento para diferenciá-las das maldosas.

Neste ano, lançamos a campanha Trabalhou Tem Direito, que tem a nobre missão de localizar mais de 7 mil ex-funcionários do McDonald’s que não receberam o pagamento do PPR (Programa de Participação nos Resultados) proporcional ao período trabalhado. Com a pandemia, entregar estes valores em dinheiro se tornou ainda mais importante, tendo em vista o momento de dificuldade econômica em que se encontra boa parte das famílias brasileiras.

O que observamos desde o início é justamente esse receio em acreditar que, de fato, há um pagamento a ser recebido. Muitos ainda não conhecem o trabalho do sindicato e acabam realmente confiando na campanha depois de confirmar com antigos colegas ou pessoas que também foram beneficiadas. Mas não é o caso de todos, então continuamos tentando transmitir uma mensagem verdadeira e confiável.

Acreditamos que por trás de toda campanha, empresa ou ação na internet existem pessoas. Um ser humano é capaz de despertar no outro empatia, segurança e credibilidade. A internet deve ser usada a nosso favor! Na comunicação com o público, não devemos nos esconder. A atuação do sindicato deve ser no meio digital como sempre foi nos espaços públicos: um ambiente de diálogo, troca de experiências, conversas e discussões que visem a conquista de direitos. Por isso, toda nossa estratégia é focada em mostrar vídeos de pessoas que receberam o benefício, espaços de perguntas e respostas e, mais recentemente, ampliação do alcance por meio das redes sociais.

Devemos estar onde os trabalhadores estão. Conversar com eles da mesma forma como conversamos pessoalmente. Diminuir a distância a que fomos submetidos e nos reinventar para ajudá-los neste momento. Isso é o que transmite confiança: saber que, do outro lado, não há uma máquina ou alguém de caráter duvidoso, mas um aliado na luta pelos trabalhadores, com um histórico de conquistas em prol do coletivo. Assim, conseguiremos alcançar todos os beneficiários da campanha e reinventaremos o papel do sindicato nos dias atuais.

Antonio Carlos Lacerda é gerente jurídico do Sinthoresp (Sindicato dos Trabalhadores de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São Paulo e região).

Trabalhou Tem Direito | www.trabalhoutemdireito.com.br

A campanha Trabalhou Tem Direito é resultado de um acordo judicial firmado entre o Sinthoresp e a Arcos Dourados, operadora do McDonald’s, que beneficiou cerca de 7 mil ex-funcionários da rede de fast-food o pagamento do PPR (Programa de Participação nos Resultados) proporcional ao período trabalhado. Mais de 3,5 mil trabalhadores já foram localizados e receberam o PPR, que pode variar de R$ 50 a R$ 1,8 mil.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)

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