28 de abril de 2024

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Existe vida inteligente na Câmara de Vereadores?

Montagem: Dennis Moraes

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Por Marcelo Gaúcho

 

O princípio da não autoincriminação significa que ninguém é obrigado a se autoincriminar, ou seja, a produzir prova contra si mesmo (nem o suspeito ou indiciado, nem o acusado, nem a testemunha etc.).

 

Trata-se de um princípio-garantia (Canotilho), que institui uma garantia para todos os cidadãos, com densidade autêntica de uma norma jurídica determinante. Sendo um princípio fundamental, conta com a proteção dada pelas cláusulas pétreas.

 

Porém quando um indivíduo incorre nessa prática e contra si arrecada desconfiança por algum ato praticado, nos saltam duas questões:

 

  • Ele foi vítima de alguma armação;
  • Ele não está em dia com seu poder de raciocínio (ele não pensa).

 

Recentemente um Vereador de Santa Bárbara D’oeste foi acusado de cometer “rachadinha”, que é quando parte do dinheiro usado para pagar assessores, funcionários e colaboradores é requisitado pelo agente público, ou seja, quando o político ou funcionário público exige para si parte do dinheiro destinado aos pagamentos já citados.

 

A denunciante afirma que manteve contato com o VEREADOR através do aplicativo de mensagens WhatsApp e que o pagamento da referida quantia se deu através de transferência na modalidade PIX.

 

Diante de tal cenário, e se comprovadas as denúncias, deixo um questionamento para reflexão:

 

Existe vida inteligente na Câmara de Vereadores?

 

Marcelo Gaúcho (MTB 88301/SP – DRT 50586/SP)

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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