28 de março de 2024

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DAE automatiza controle de pH da água bruta na ETA II

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O DAE (Departamento de Água e Esgoto) de Santa Bárbara d’Oeste implantou na Estação de Tratamento de Água – ETA II -, na Vila Aparecida, um sistema automatizado de medição simultânea de processo de pH da água bruta, procedimento que vai definir inicialmente a dosagem ideal dos produtos durante as etapas de tratamento da água. Esse novo sistema visa minimizar o trabalho manual da operação e manter o resultado final satisfatório da qualidade da água tratada para o abastecimento público, de acordo com que estabelece o Ministério da Saúde.

O pH (Potencial Hidrogeniônico) se trata de um importante parâmetro que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade do líquido e, no caso da água bruta, que chega das represas para ser tratada na ETA, essa escala deve variar entre 6,7  a 7,1. A função do equipamento é manter essa escala e fazer a correção automática, caso o pH se apresente alterado para mais ou para menos, por meio da aplicação da dose adequada de produto químico, o hidróxido de cálcio em suspensão.  Antes, toda essa ação era feita de forma manual e complexa.

O pH da água bruta é o primeiro parâmetro, dos cinco analisados na qualidade da água, que recebeu a tecnologia, os demais, como o cloro residual livre, o flúor, a turbidez e a cor são ainda controlados de forma manual, e a intenção é estender essa melhoria também para esses parâmetros, tanto na ETA II quanto na ETA IV, que fica no Jardim Souza Queiroz.

Em Santa Bárbara d’Oeste, o DAE mantém o pH da água tratada e distribuída no município na média de 7,3. Conforme o Ministério da Saúde, a escala ideal do pH que considera ser uma água potável e ideal para a nossa saúde fica entre 6 a 9,5.

DAE/SBO

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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