26 de abril de 2024

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CORONAVÍRUS – 6 coisas para não fazer com R$ 600,00 do auxílio emergencial

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Financista fornece dicas de como preservar o benefício para amenizar impactos financeiros causados pelo novo coronavírus

 

O governo Federal disponibilizou a primeira parcela do auxílio emergencial na última quinta-feira. Para usufruir do benefício é necessário ser trabalhador autônomo maior de 18 anos, prestador de serviço como Microempreendedor Individual (MEI), ser trabalhador de modo informal inscrito no CadÚnico até 20 de março, e não receber outros benefícios, como aposentadoria, seguro-desemprego, sendo exceção o programa Bolsa Família. Mais de 32,2 milhões de trabalhadores se registraram para solicitar o auxílio, segundo informações da Caixa Econômica.

Em meio à pandemia do coronavírus, as atividades dos comércios estão suspensas, e gerando grandes impactos na economia com o desemprego. A desoneração está chegando a 11,6% e atingindo cerca de 12,3 milhões de pessoas. Com isso, as pessoas estão ficando cada vez mais confusas e desestabilizadas, até mesmo com o que poderão fazer com R$600,00 o auxílio emergencial. Fabrizio Gueratto, Financista do Canal 1Bilhão Educação Financeira, descreve 5 indicações do que não fazer com esse dinheiro, para não gerar possíveis dívidas futuras.

Indicações:

1° Não emprestar o dinheiro: Embora muitas pessoas estejam passando por situações desconfortáveis, não é recomendado dispor desse dinheiro para outras pessoas, é necessário ter cautela, a não ser que tenha uma vida financeira confortável, caso ao contrário, guarde para usufruir futuramente.

2° Gastos supérfluos: Há momento para tudo, e nos tempos atuais, gastos com itens supérfluos não são prioridades. É fundamental obter um “espelho financeiro”, é algo que todos deveriam fazer. Ele é necessário para verificar e saber como está a situação da vida financeira, tendo conhecimento no que entra de dinheiro, o que sai e quanto se tem de dívidas. Dessa forma, se torna possível organizar qualquer vida financeira.

3° Realização de sonhos: Todas as pessoas possuem sonhos e objetivos, e claramente, querem concretizá-los, mas, nessa situação atual, trocar de moto, carro ou celular não é o ideal para se fazer. 

4° Retirar o dinheiro sem ter necessidade: Se você não tem uma necessidade extremamente urgente, não retire o dinheiro por ora, embora o dinheiro já esteja na sua conta, não é obrigatório retirar, tenha autocontrole e aguarde.

5° Endividar: Parcelar suas compras sendo que não há dinheiro de sobra se torna um gasto completamente desnecessário, e isso não é indicado. Este ato pode resultar em mais dívidas, e viver como endividado é uma situação que não se deve acostumar em vivenciar. Além do que, podem prejudicar ainda mais em momentos de crise como nos dias atuais.

6° Brincar de cassino: É necessário entender que as ações ainda podem despencar, então, é fundamental conhecer o mercado financeiro e fazer um planejamento. Apostar tudo o que possui na Bolsa de Valores, é um grande perigo. E neste momento de incerteza, é preciso se atentar nas pirâmides financeiras, pois prometem alta lucratividade em um curto espaço de tempo. No mundo dos investimentos, não existem milagres.

 

Sobre 1Bilhão Educação Financeira

O Canal 1Bilhão Educação Financeira leva educação financeira em uma linguagem simples, resumida e disruptiva, para que o investidor aprenda a acumular riquezas, preservar o poder de compra e aumentar a sua rentabilidade com investimentos com alta expectativa de retorno. Fundado pelo jornalista, escritor e palestrante Fabrizio Gueratto, eleito em 2018 com um dos mil paulistanos mais influentes e que atua a mais de 12 anos no mercado informações financeiras. O canal tem como o slogan “investimento não é cassino” e foca em desconstruir na cabeça do brasileiro a ideia de que é preciso acertar sempre o investimento da moda. O planejamento patrimonial de qualquer pessoa, independente da sua classe social deve começar ainda na infância e continuar até o final da vida. Além disso, o conteúdo também revela as pegadinhas que existem dentro do mercado financeiro e como desviar delas.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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