A Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Confederação Maçônica Interamericana assinaram acordo de cooperação para aprimorar seu trabalho conjunto em prol da liberdade, igualdade e democracia no continente.
O Secretário Geral da OEA, Luis Almagro, destacou que “de nossos heróis da independência, muitos dos quais foram maçons destacados que com suas ideias inspiraram as nações nascentes das Américas e honram a Maçonaria na região. Seu legado, sua visão de futuro e seu caráter integracionista têm sido pilares essenciais para o funcionamento de nossa Organização.”
Por sua vez, Geraldo de Souza Macedo, Secretário Executivo da Confederação Maçônica Interamericana, disse que um dos principais objetivos da Maçonaria é “fazer a humanidade feliz”, mas que a felicidade, afirmou, não pode ser completada enquanto houver ” povos em guerra, analfabetos submetidos ao trabalho escravo, fome, falta de liberdades, cidadãos vivendo sob o jugo de ditadores e sem acesso mínimo à educação. E esses objetivos, afirmou, convergem com os da OEA.
Para a Ativista de Direitos Humanos Juliana Gomes Antonangelo, da Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos, a parceria entre a Maçonaria e a Organização dos Estados Americanos é de suma importância. A ausência de um escritório da entidade no Brasil dificulta a realização de denúncias sobre o descumprimento de tratados internacionais de direitos humanos. É importante ressaltar que, apenas nos últimos dois anos, foram aceitas 40 denúncias de violações ao devido processo legal e ao direito a um recurso simples e rápido que proteja a vítima de abuso de poder e de autoridade.
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