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Moradores de Americana enfrentam problemas na Rua Itacolomi após alterações no trânsito

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Mudanças implementadas pela Prefeitura afetam qualidade de vida e segurança na região

 

Americana – Os moradores da rua Itacolomi, situada ao lado do Parque Ecológico no Jardim Ipiranga, estão enfrentando uma série de problemas decorrentes das recentes alterações no trânsito realizadas pela Prefeitura de Americana. Conhecida por suas enchentes frequentes e pela falta de calçadas para pedestres em um trecho adjacente ao parque, a via é considerada inadequada para suportar o tráfego pesado e intenso que está recebendo atualmente.

Além das condições estruturais precárias, a comunidade local denuncia um aumento no número de atropelamentos de animais que viviam no Parque Ecológico e, ocasionalmente, saíam para a rua. Este cenário não só afetou a fauna local, mas também colocou em risco a segurança dos pedestres, que utilizam a rua Itacolomi para caminhadas. A ausência de calçadas adequadas aumenta o perigo para os moradores, que se veem obrigados a dividir o espaço com veículos em alta velocidade.

Preocupados com a situação, os residentes da rua Itacolomi se reuniram ontem (20) no número 562 da via, para discutir medidas de urgência e buscar uma solução para os problemas enfrentados. Durante o encontro, a comunidade manifestou sua insatisfação e cobrou uma resposta rápida e eficaz da Prefeitura de Americana.

As imagens são de moradores locais

Os moradores apontam o vereador Lucas Leoncine como o responsável pelas mudanças que têm causado transtornos no local. “Temos provas disso”, afirmaram, exigindo uma revisão das ações implementadas e a adoção de medidas que priorizem a segurança e o bem-estar da população.

A situação na rua Itacolomi reflete um desafio constante em muitas áreas urbanas: equilibrar o desenvolvimento e as necessidades de tráfego com a preservação da qualidade de vida e segurança dos moradores. A comunidade aguarda ansiosamente por uma resposta das autoridades e a implementação de soluções que revertam os impactos negativos observados até agora.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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