8 de maio de 2024

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5 filmes para entender melhor a história do Brasil

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Sem tempo para estudar para as provas? Então, confira como a sétima arte encontrou uma forma bacana de te fazer aprender e memorizar um pouco da história do nosso país

 

A história de um país é sempre rica e repleta de detalhes. Lembrar de todos, mesmo por baixo, nem sempre é fácil. Quando se trata de uma nação como o Brasil, que passou por descobrimento, período Colonial, Imperial, Republicano, guerras, imigrações, ditadura militar, democracia e, a cada dia vive uma novidade, fica ainda mais difícil memorizar todas as informações.

 

Se o isolamento social provocado pelo novo coronavírus atrapalha a rotina de estudos e a concentração, uma das formas de aprender um pouco mais sobre a história pode ser com a ajuda da sétima arte. Sim, há vários filmes que retratam um pouco da nossa trajetória e podem ser uma forma de aliar entretenimento e estudo para crianças e adolescentes em casa.

 

Muitos dos filmes citados podem ser encontrados na Internet ou em plataformas de streaming, facilitando o momento de vê-los sem ter que sair de casa. Então, é chegado o momento de preparar a pipoca, se ajeitar na cama ou no sofá e dar o play na história do Brasil.

1.   Carlota Joaquina, Princesa do Brazil

Ano de lançamento: 1995

Diretora: Carla Camurati

Elenco: Antonio Abujamra, Ludmila Dayer, Marco Nanini, Marieta Severo e Ney Latorraca.

Período histórico retratado: Brasil Imperial

Sinopse: Carlota Joaquina era uma princesa espanhola que casou com Dom João. Em 1807, ao fugir da invasão napoleônica a Portugal, tornou-se princesa no Brasil, onde viveu por 13 anos. O filme retrata a personalidade de Carlota sob o viés cômico, destacando sua arrogância, seus múltiplos amantes e até a frustração de ter que viver na colônia brasileira. Uma das principais frases icônicas do filme se dá ao retorno da princesa à Europa. Ela bate os sapatos na beira do navio e brada “desta terra, não quero levar nem o pó”.

2.   Mauá — O Imperador e o Rei

Ano de lançamento: 1999

Diretor: Sérgio Rezende

Elenco: Antonio Pitanga, Malu Mader, Othon Bastos, Paulo Betti e Rodrigo Penna

Período histórico retratado: Reinado

Sinopse: o filme conta a história do gaúcho Irineu Evangelista de Sousa, que se tornou barão e, depois, Visconde de Mauá — um dos homens mais ricos do Brasil durante o Segundo Reinado e pioneiro de diversos setores industriais nacionais.

3.   Guerra de Canudos

Ano de lançamento: 1997

Diretor: Sérgio Rezende

Elenco: Cláudia Abreu, José Wilker, Marieta Severo e Paulo Betti

Período histórico retratado: República Velha

Sinopse: o filme retrata a Guerra Civil liderada por Antônio Conselheiro, que reuniu 25 mil sertanejos, entre 1896 e 1897, para lutar contra os abusos dos poderes públicos e a crise econômica que assolava o país naquela época.

4.   O Que É Isso, Companheiro?

Ano de lançamento: 1997

Diretor: Bruno Barreto

Elenco: Alan Arkin, Fernanda Torres, Luiz Fernando Guimarães, Pedro Cardoso e Selton Mello.

Período histórico retratado: Ditadura militar

Sinopse: inspirado em livro de Fernando Gabeira de 1979, o filme conta a história do sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick. A ação ocorreu de verdade, em setembro de 1969, por um grupo de guerrilheiros esquerdistas que eram contra o regime militar, dominante desde 1964 no país. O filme chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e ao Urso de Ouro do Festival Internacional de Berlim.

5.   Olga — Muitas paixões numa só vida

Ano de lançamento: 2004

Diretor: Jayme Monjardim

Elenco: Caco Ciocler, Camila Morgado e Fernanda Montenegro

Período histórico: Estado Novo

Sinopse: Olga Benário era uma judia militante comunista alemã que se apaixonou pelo brasileiro Luís Carlos Prestes. Sua história se passa ao longo do governo de Getúlio Vargas e a Segunda Guerra Mundial. Ela e seu parceiro foram acusados de tramar um golpe comunista para tomar o poder. Mesmo grávida, Olga foi extraditada e entregue a um campo de concentração.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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