29 de março de 2024

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Vereadores prestigiam inauguração de usina de etanol de segunda geração da Raízen

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O presidente da Câmara barbarense, Edison Carlos Bortolucci Júnior, o Juca (PSDB), e os vereadores Ademir da Silva e Antônio Pereira, ambos do PT, acompanharam, hoje (22) pela manhã, o evento da inauguração da fábrica de etanol de segunda geração da Raízen, na unidade da Costa Pinto, em Piracicaba. O evento contou com a presença da presidente Dilma Rouseff, do governador Geraldo Alckmin, do Ministro das Minas e Energia, Carlos Eduardo de Souza Braga, do Presidente da Raízen, Vasco Dias, e do presidente do Conselho Deliberativo da empresa, Rubens Ometto Oliveira Mello.

Em novembro de 2014, a Raízen iniciou a operação desta planta industrial para a fabricação do biocombustível em escala comercial, sendo finalizada em tempo recorde, o que permitirá produzir cerca de 40 milhões de litros de etanol a mais por ano. A tecnologia de segunda geração foi elaborada e aprimorada ao longo de anos de estudos e planejamento. A Raízen investiu R$ 237 milhões (parte recursos do BNDES) em pesquisa, desenvolvimento e infraestrutura. Hoje, essa inovação representa a chave para tornar o etanol ainda mais competitivo e atender à crescente demanda por biocombustíveis no Brasil e no mundo.

O biocombustível de segunda geração é produzido a partir do bagaço, folhas, cascas e outros resíduos de produção de cana-de-açúcar. O custo de produção do etanol de primeira geração é de cerca de R$ 1.150 por metro cúbico (mil litros), enquanto o de segunda geração custa R$ 1.400, segundo a Raízen. A empresa projeta que vai conseguir equiparar os custos dos dois tipos até 2017 e fazer o chamado etanol celulósico custar R$ 1.100 reais por metro cúbico em 2018.

A atual capacidade da nova unidade é de 26 milhões de litros por ano, mas um novo equipamento de fermentação começará a ser instalado em outubro, o que fará a usina chegar futuramente a 42 milhões de litros anuais. “Hoje pudemos conhecer este método de produção de etanol que vai aumentar a produção em 50% na mesma área plantada, fazendo com que o Brasil seja referencia na produção de biocombustível no mundo graças a Raízen, que acreditou e trabalhou para realizar a produção de 2ª geração”, finalizou Juca.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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