29 de março de 2024

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Vereador recebe resposta da Prefeitura a respeito da venda de lotes em diferentes bairros

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O vereador Paulo Monaro (SD) recebeu, nesta semana, resposta ao Requerimento 821/2018, por meio do qual pedia informações à Administração Municipal a respeito do leilão para a venda de lotes nos bairros San Marino, Vila Pântano, Cândido Bertini e Terras de Santa Bárbara. Antes de apresentar os questionamentos, o parlamentar citava reportagem do jornal O Liberal, a qual destacava que a maioria das vendas havia sido realizada por valores próximos à avaliação mínima feita pelo Município no edital do Leilão.

Na resposta ao parlamentar, a Prefeitura informou que foram arrematados os itens 1 a 9 e 11 a 50 pelo valor de R$ 88.100,00 cada. Esses lotes, localizados no Jardim San Marino, tinham avaliação mínima de R$ 88.083,33. A Prefeitura também informou a venda do item 10 do referido leilão, um lote de 175 metros quadrados também localizado no San Marino, por R$ 90.151,01. A avaliação inicial desse terreno também era de R$ 88.083,33. Já o item 76 do referido leilão, um terreno na Vila Pântano II, inicialmente avaliado em R$ 45,7 mil, foi vendido por R$ 48 mil. A Prefeitura também informou a venda dos itens 51,60, 61, 62 e 70, terrenos localizados no Terras de Santa Bárbara, avaliados em R$ 127,5 mil, por R$ 128 mil.

A Prefeitura não respondeu ao parlamentar sobre os empreendimentos da FBV Administração e Participação no Município. No questionamento, o vereador cita que a empresa, conforme reportagem do jornal O Liberal, arrematou 54 terrenos no referido leilão. Ainda na resposta ao vereador, assinada pelo secretário municipal de Governo, Rodrigo Maiello, a Administração Municipal informou que foram cumpridas todas as exigências previstas na legislação específica ao certame. Ainda na resposta ao parlamentar, a Prefeitura também informou que as cópias das avaliações dos terrenos colocados à venda e laudos solicitados por ele poderiam ser consultados na Prefeitura, mediante agendamento prévio.

“Além de a maioria dos lotes terem sido arrematados pelo valor mínimo, também acredito que as avaliações não representam os valores atuais de mercado, por isso vou consultar imobiliárias e donos de diferentes empreendimentos no Município, para saber se houve alguma falha nesse leilão, causando prejuízo aos cofres públicos”, afirmou Monaro.

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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