28 de março de 2024

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União das Duas Humanidades — a Revolução Mundial dos Espíritos de Deus

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Anunciada em 1953, pelo saudoso Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Alziro Zarur (1914-1979), temos levado adiante a Revolução Mundial dos Espíritos de Luz (e aqui abro parêntese para dizer que até a poderíamos chamar de Revolução Social dos Espíritos de Deus) porque sabemos e repetimos que o governo da Terra começa no Céu. Das Alturas, descem até aos seres humanos as Instruções Divinas, que se vão corporificando conforme a capacidade que cada um tem de entendê-las e vivê-las, sendo esse UM indivíduo, povo ou nação. Daí o ensinamento de Jesus neste resumo: todos seremos justificados em consonância com o Bem ou com o mal que realizarmos.

Vejam o Evangelho do Cristo, segundo Mateus, 16:27; o Apocalipse de Jesus, 22:12; e o livro de Jó, 34:11: “A cada um será dado de acordo com as próprias obras”.

Sem esse conceito da Justiça de Deus, é impossível a existência de uma sociedade equitativa, portanto civilizada. O contrário é o reino da impunidade.

Em seu artigo “Faculdade do Recife”, o notável “Águia de Haia”, Rui Barbosa (1849-1923), inquiriu: “De que valem leis, onde falta nos homens o sentimento da justiça?”

E, em outro momento, na sua “Oração aos moços” — Discurso de paraninfo que ele dedicou aos formandos de 1920 da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo/SP —, ponderou: “(…) se a sociedade não pode igualar os que a natureza criou desiguais, cada um, nos limites da sua energia moral, pode reagir sobre as desigualdades nativas, pela educação, atividade e perseverança. Tal a missão do trabalho”.

O poder dos Amigos Invisíveis de intervir nos feitos humanos — de forma a incentivar transformações admiráveis, a ponto de parecerem milagrosas — é marcante. A História está repleta de exemplos. Podemos observar a atuação espiritual na “impossível” conquista de Jericó, por Josué, descrita em seu Livro (5:13 a 15 e 6:1 a 27), no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, ou mesmo quando o exército “invisível” aparece a Eliseu (Segundo Livro de Reis, 6:8 a 18), ao encontrar-se cercado pelo rei da Síria.

Na área da saúde, os relatos de curas em situações improváveis surpreendem a comunidade científica. Allan Kardec (1804-1869), na Revue Spirite de novembro de 1867, ao discorrer sobre “Médium Curador”, explicou: “(…) Os fenômenos que pertencem à ordem dos fatos espirituais não são mais miraculosos do que os fatos materiais, uma vez que o elemento espiritual é uma das forças da Natureza, do mesmo modo que o elemento material (…)”.

Ora, se pode a Medicina de Deus, por intermédio de sensitivos especiais, restabelecer corpos humanos doentes, por que não estará habilitada a dar fim às enfermidades sociais e políticas que martirizam os povos? Eis em franca atuação, por força de nossa permanente Aliança com o Alto, a Política de Deus: a Política para o Espírito Eterno do ser humano.

Por crermos no Poder Divino de salvação, constantemente suplicamos a Jesus, em nossas preces, que cure o Brasil e a humanidade.

O Profeta Samuel, em seu primeiro livro, 7:12, no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, confortou o seu povo dizendo: “Até aqui nos trouxe Deus”.

E nós costumamos dizer que o Pai Celestial fortemente nos conduzirá avante pela estrada da existência, que é eterna!

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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