28 de março de 2024

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TikTok cresce entre crianças brasileiras e preocupa pais

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De acordo com o aplicativo de controle parental AppGuardian, crianças passam em média 11 horas na rede social, que já está entre as cinco mais baixadas do país

 

Se você se deparar com seu filho fazendo performances em frente ao celular, é bem provável que ele use TikTok; cuidados são necessários com esta rede

 

 

Você já viu seu filho ou filha dançando em frente ao celular, sem entender a razão? Ele pode ser um usuário da rede social do momento, o TikTok – que já tem milhões de usuários no Brasil e está no TOP 10 de redes sociais mais baixadas entre jovens, de acordo com o aplicativo de controle parental AppGuardian (https://www.appguardian.com.br/) – que promove a conexão entre pais e filhos e ajuda a equilibrar a rotina ao celular e em tablets.

 

Por misturar vídeos curtos, entretenimento, feed público e performance, o app tem sido considerado viciante entre os usuários. De acordo com o AppGuardian, a média de uso é de 11 horas mensal, mas com as crianças fora da escola, este período pode aumentar de forma considerável. Os perigos desta rede social são muitos. O primeiro é o fato de ser uma rede pública, que pode expor o conteúdo das crianças para todos os outros usuários. “Uma pessoa que não conhece seu filho ou filha consegue ter acesso ao conteúdo dele. Por ser um vídeo, a criança pode acabar mostrando informações sobre onde moram, onde estuda e outros dados perigosos para segurança da sua família”, explica Luiza Mendonça, consultora educacional de famílias e escolas e criadora do AppGuardian.

 

A especialista, listou alguns cuidados para ajudar os pais:

 

Exposição do corpo

Outro cuidado é que, por ser uma rede de vídeos e performances, a criança corre o risco de mostrar seu corpo de forma a atrair pessoas mal-intencionadas. “A exposição do corpo muito acentuada no TikTok pode levar a pessoas estranhas a fazerem elogios e a aproximar pedófilos”, explica.

 

Feed Público e Desafios

Mesmo com definição de modo privado, muito dos conteúdos são públicos, o que leva a criança a ver em seu celular conteúdos inadequados para sua idade. “Outra coisa bastante perigosa são os desafios comuns na rede, com acrobacias, que podem trazer ansiedade e até riscos de se machucar”, afirma.

 

Tecnologia também pode ser aliada

Para Luiza, pais precisam ficar atentos ao uso do celular pelos filhos de até 18 anos. Fazer uma conta na rede é uma alternativa, além de usar a tecnologia para monitorar o uso. Com as crianças e jovens em casa sem uma rotina escolar definida, o monitoramento deve ser maior. O aplicativo AppGuardian, por exemplo, ajuda a ver quais aplicativos e sites os filhos estão usando e por quanto tempo, além de criar bloqueios personalizados na hora de estudar e ficar com a família. “É preciso conversar com a criança sobre os limites de uso de celular e ter a tecnologia para garantir que os combinados sejam cumpridos e a criança e adolescente esteja em segurança”, conclui.

 

Sobre o AppGuardian
Lançado em 2018, o AppGuardian é o primeiro app de conexão parental 100% nacional e com suporte em português, totalmente personalizado com a realidade de cada família. Com o AppGuardian, os pais conseguem administrar o tempo das crianças nos smartphones e tablets, organizar a rotina do dia a dia em frente às telinhas – proporcionando segurança e praticidade. Por meio de sua tecnologia, usando um único aplicativo, é possível estabelecer limite diário de uso das telinhas, localizar os filhos em tempo real, bloquear o acesso ao celular e/ou tablets, configurar bloqueio de aplicativos como jogos e redes sociais, além de verificar quanto tempo os filhos passaram conectados e visualizar o histórico de aplicativos instalados e desinstalados. Além disso, a startup também disponibiliza o navegador “Navegação Segura”, que acompanha conteúdos acessados pelos filhos, incluindo vídeos de Youtube, e que  protege os filhos dos riscos do acesso generalizado à internet, já que filtra e bloqueia conteúdos impróprios, como sites pornográficos. Idealizado por uma mãe brasileira, o AppGuardian é grátis e disponibiliza também upgrade para versões pagas com acesso ilimitado a todas as funcionalidades.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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