19 de abril de 2024

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Piracicaba fecha 2018 com saldo positivo de emprego

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Índice foi impulsionado pelo desempenho da indústria de transformação

Impulsionado pela indústria de transformação, que fechou o ano de 2018 com 1.131 novas contratações formais, Piracicaba (SP) apresentou saldo positivo de emprego entre janeiro e dezembro do ano passado. Foram 698 novas contratações com carteira assinada – resultado entre 43.168 admissões e 42.470 desligamentos. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados nesta quarta-feira (23), pelo Ministério da Economia.

Assim como em todo o Brasil, na cidade, a economia voltou a dar sinais de recuperação. “É um sinal positivo para a entrada em 2019, com força para a recuperação econômica”, afirma o secretário municipal do Trabalho e Renda, Evandro Evangelista.

No município, a área de administração pública também apresentou resultado positivo em 2018 – foram 286 contratações. O mesmo cenário foi observado na agropecuária e em serviços que tiveram saldo positivo de 34 e 31 vagas, respectivamente.

“São boas as expectativas para 2019. Ao analisar o último ano, a indústria de transformação gerou 2.610 empregos em todo o Brasil. Os postos de trabalhos registrados pelo setor em Piracicaba representam mais de 43% do índice nacional. O número mostra que nossa cidade tem conseguido driblar a crise econômica”, revela Evangelista.

Brasil
Depois de três anos seguidos com fechamento de postos de trabalho, 2018 registrou um novo rumo. No Brasil, foram criadas 529.554 vagas com carteira assinada.

O setor que gerou o maior saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, com 398,6 mil, seguido pelo comércio (102 mil).

A oferta de emprego cresceu em todas as regiões. O Sudeste teve 251 mil novas vagas. A região Sul mais de 100 mil. Já o Nordeste apresentou 80 mil contratações, o Centro-Oeste 66 mil e a região Norte, 28 mil.

São Paulo foi o estado que mais gerou empregos (146,6 mil), seguido por Minas Gerais (81,9 mil) e Santa Catarina (41,7 mil).

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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