18 de abril de 2024

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Nos últimos cinco anos, enchentes afetaram 720 pessoas e 239 imóveis em Santa Bárbara

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Em resposta ao requerimento feito pelo vereador José Antonio Ferreira, o Dr. José (PSDB), sobre verbas para obras contra enchentes no Município, a Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste informou que, nos últimos cinco anos, as inundações atingiram 720 pessoas e 239 residências, conforme mapeamento de dados de ocorrências registrados pela Defesa Civil no período de 2011 a 2015.

A Prefeitura esclarece, ainda, que existe uma variação do número de residências invadidas pelas águas, de acordo com cada ocorrência de inundação e suas características, sendo que, no período da Operação Verão 2015/2016 até o momento, não foram registradas inundações em residência, o que coloca o município como o único da RMC (Região Metropolitana de Campinas) sem registros de inundações em residências nesta operação.

São consideradas áreas de riscos e de inundações aquelas localizadas às margens de leitos de rios e córregos. São elas: Jardim Santa Alice, Jardim Sartori, Jardim Conceição, Jardim Icaraí, Jardim Batagin, São Joaquim e Cruzeiro do Sul. Em Santa Bárbara, estão em áreas de riscos, podendo ser afetados por inundações, 239 residências e 21 estabelecimentos comerciais.

Com relação às verbas estaduais e federais recebidas para obras antienchentes, a Secretaria de Fazenda informou que houve destinação em 2013 de R$ 1.833.366,25. Em 2014, R$ 564.059,24 e, em 2015, R$ 365.066,91. Segundo a Prefeitura, o Município realiza ainda diversas obras e melhorias de drenagem com pessoal e materiais próprios.

A Secretaria de Obras informou que o Município tem adotado uma série de medidas, como desassoreamento do Ribeirão dos Toledos e ações voltadas à obtenção de recursos juntos aos governos estadual e federal para realização de obras de drenagem. Todos os pontos considerados críticos recebem monitoramento constante por parte da Defesa Civil e que, até o momento, não houve contabilização de prejuízos em ocorrências de grandes proporções, as quais o município não consiga comportar a capacidade de resposta e recuperação, sendo necessária decretação de estado de emergência, o que não foi necessária pela atual Administração.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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