29 de março de 2024

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Estudo revela que crianças estão passando por uma fase de decadência intelectual

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Mas escritor afirma que histórias podem aumentar a criatividade. E método de ensino comprova a viabilidade

 

Pesquisa recente conduzida por Kyung Kim, professora de Educação na Universidade William and Mary, revela que as crianças de hoje vêm passando por uma fase crítica de decadência intelectual. “Ela se baseou em um método que mediu 12 indicadores de desempenho criativo, e sua avaliação acendeu o sinal de alerta para nosso atual sistema de ensino, que penaliza o erro, ao invés de promover o protagonismo dos estudantes”, informa a educadora Ana Lúcia Maestrello.

“As crianças têm se tornado menos expressivas emocionalmente, menos enérgicas, falantes e verbalmente expressivas, menos bem-humoradas, menos imaginativas, menos inconvencionais, menos animadas e apaixonadas, menos perceptivas, menos sintéticas, menos aptas para fazer conexões de coisas aparentemente irrelevantes e menos propensas a ver as coisas de forma diferente”, aponta o estudo.

Mas como contornar essa situação? Segundo o escritor Eduardo Ruano, uma boa forma seria por meio da ficção: “as crianças adoram histórias, sejam reais ou não. Talvez, a maneira mais eficiente de gerar nas crianças o tesão e entusiasmo para aprender seja através de narrativas instrutivas e cativantes”.

“A transmissão de mensagens e ensinamentos, por meio de personagens e acontecimentos marcantes, acaba estimulando a imaginação e o ânimo das crianças. Assim, elas poderão voltar da escola não só com lições de casa para fazer, mas também com boas histórias para contar sobre aquilo que aprenderam. Com certeza, elas se tornarão mais felizes e motivadas sabendo que nem tudo se baseia em leitura, escrita ou matemática. As crianças vão querer colocar sua imaginação para trabalhar, sendo criativas”, complementa Ruano.

A Maestrello Consultoria Linguística concorda planamente com o escritor, tanto é que utiliza-se da Literatura para promover a criatividade. “Nosso método envolve o contexto ficcional, estimulando o aluno a refletir sobre os próprios sentimentos e a verbalizar sobre eles a partir das histórias que estuda, além de exercitar a empatia, através de atividades realizadas durante a leitura de uma obra literária. Este trabalho foi apresentado para educadores da nossa região, em 2015, e, depois, premiado nacionalmente”, diz Ana.

 

Mais informações: (19) 98100-0929 ou ana@metodomaestrello.com.br

 

 

Assessoria de Comunicação
Juan Piva
MTB – 67.378/SP

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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