28 de março de 2024

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Consiga das pessoas a atenção que você precisa

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A alta carga de trabalho e o excesso de informações, e-mails e reuniões no dia a dia das empresas são os responsáveis por tornar o tempo o recurso mais escasso no mundo moderno e adicionalmente acabam por dificultar conseguir atenção dos nossos colegas para que nos ajudem em atividades relativas ao nosso trabalho. Por isso é importante ser assertivo na comunicação, indo diretamente ao ponto, dizendo o que você precisa, porquê e para quando precisa, reforçando, claro, a contribuição do colega para o resultado.

Comece com o que você precisa: conte a história de trás para frente, começando pelas informações mais importantes, resultados necessários e um cenário preciso da situação. Em seguida peça o que você precisa dele.

Explique o porquê: a maioria das pessoas torna-se mais flexível para ajudar um colega a partir do momento que entendem a razão por traz do pedido de ajuda. Indiretamente, uma pessoa que não merece saber a razão do que está fazendo, não se sente importante suficiente para colaborar com a situação. Esta explicação irá motivar o colega.

 

Conecte-o com a gravidade da situação: explique de uma maneira resumida o calor do momento de maneira a não parecer intimidação ou ameaça, mas de conseguir uma conexão emocional para que seu colega entenda a importância da ajuda na situação.

Lembre-se que sempre que buscar ajuda de um colega ocupado, estará competindo contra suas próprias atividades por sua atenção. Ela deve ser conquistada de maneira rápida e assertiva, caso contrário, depois de alguns segundos, a atenção dele não será mais sua.

 

Paulo Tavares é especializado em empreendedorismo pelo Babson College, em Boston, Estados Unidos, e graduado em Administração de Empresas, sendo responsável em uma multinacional Alemã pelo gerenciamento de distribuição e logística na América Latina, com experiência em projetos logísticos internacionais na América e Europa. Tavares também é professor nos cursos da conveniada FGV no interior de São Paulo, a IBE-FGV.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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