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CEDOC da Fundação Romi realiza exposição com fotos de Augusto Strazdin

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Quem transitou nos últimos dias pela Avenida João Ometto, onde está localizado o prédio do Centro de Documentação Histórica – CEDOC da Fundação Romi, pode apreciar a exposição, a partir do acervo do fotógrafo Augusto Strazdin (1900-1986), o qual durante décadas registrou o cotidiano da cidade através de suas lentes, os acontecimentos políticos, sociais e esportivos de Santa Bárbara d’Oeste. Essa ação faz parte do projeto “Imagens Reveladas. Tesouros Escondidos”       que está em execução, desde dezembro de 2019, pelo CEDOC da Fundação Romi. Mas, a partir de 10 de junho, a mostra foi alocada para uma outra avenida de Santa Bárbara d’Oeste, como forma de proporcionar a outras pessoas a oportunidade de ver a exposição em céu aberto.

 

Agora, quem transita pela Avenida Monte Castelo, nas instalações da Fundação Romi e próximo à Prefeitura Municipal e Fórum, pode conferir o os belos registros do fotógrafo Augusto Strazdin, com imagens da Igreja Matriz Santa Bárbara, fachada da própria Fundação Romi, entre outras.

 

Composta por 10 painéis com imagens da década de 1940 e 1950, a ação extramuros possibilita o público fazer uma viagem no tempo com os desfiles cívicos do ano de 1950. Outras pessoas irão reconhecer os locais, prédios fotografados por Strazdin que sobreviveram ao tempo como a Igreja Matriz Santa Bárbara, a ETA 1, a Escola Estadual Comendador Américo Emílio Romi, a Fundação Romi, entre outros. “O acervo do Strazdin é composto por belas imagens. Essas estavam em negativos de chapas de vidro e outras em flexíveis. Durante a execução do projeto, nossa meta é o processamento técnico de 1.500 negativos da coleção do fotógrafo Augusto Strazdin até o final, previsto para agosto deste ano”, explica a coordenadora do CEDOC da Fundação Romi Sandra Edilene de Souza Barboza.

 

Em outubro de 2020, a equipe técnica do Centro do Documentação Histórica – CEDOC da Fundação Romi  terminou o trabalho de higienização, acondicionamento e digitalização de 498 chapas de vidro que já foram também catalogas e estão disponíveis para pesquisa no banco de dados do CEDOC cdoc.fundacaoromi.org.br. Em novembro do ano passado, teve início o trabalho de higienização dos negativos flexíveis de suporte plástico e, mais de 1.000 chapas já se encontram higienizadas, acondicionadas e armazenadas na Reserva Técnica.

 

O projeto “Imagens Reveladas. Tesouros Escondidos”, que é apresentado pelo Ministério do Turismo, por meio da Secretaria Especial da Cultura, com o patrocínio da Indústrias Romi, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, visa a fomentar novas formas de valorizar os acervos documentais como fonte de conhecimento, através de ações de preservação e educativas, in loco e extramuros, permitindo o acesso à história revelada, diminuindo assim, o distanciamento do público em relação ao acervo do CEDOC da Fundação Romi.

 

A exposição, que leva o mesmo nome do projeto, pode ser conferida até agosto, todos os dias, no horário de disponibilidade de cada um. A exibição pode está  na Avenida Monte Castelo, esquina com João Ometto, nas grades da sede da Fundação Romi, prédio do Núcleo de Educação Integrada.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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