Vários manifestantes saíram as ruas de São Paulo ontem (11) para pedir o impeachment do Governador João Doria (PSDB). Além de Doria, os alvos também foram a Rede Globo, a TV Bandeirantes e também a China. O protesto foi combinado por grupos de pessoas no whatsapp que são contra as medidas de João Doria na quarentena, onde beneficia os grandes e prejudica os pequenos, além de rastrear pessoas através das operadores de celulares, uma medida considerada de um ditador por vários manifestantes.
Vídeo feito por um manifestante na Paulista durante protesto contra Doria e em apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Começou como carreata durante a tarde e ganhou corpo no início da noite. pic.twitter.com/1OUuUcyzZ9
— Felipe Pereira (@FelipeP16304443) April 11, 2020
Muitos buzinavam e bandeiras do Brasil apareciam por toda a parte. Caminhoneiros estacionaram seus veículos junto à Assembleia Legislativa e um coro de “fora Doria” foi puxado.
A manifestação atraiu muitas pessoas e marca o descontentamento com o Governador João Doria. Atos devem ser marcados em cidades do interior paulista para criticar a postura de prefeitos que vem compartilhando da mesma opinião de João Doria. A cidade de Santa Bárbara d´Oeste já tem um ato marcado contra o Governador e o Prefeito Denis Eduardo Andia(PV).
Essas manifestações estão sendo lideradas por comerciantes que acreditam estarem sendo prejudicados não pela quarentena, mais sim pelos decretos oportunistas que o Governador de São Paulo João Doria estabeleceu em todo o estado. Os prefeitos que estão alienados aos decretos, automaticamente serão alvos dos manifestantes que na maioria são comerciantes que estão se prejudicando demais com a quarentena e a extensão do prazo que deve se encerrar no dia 22 de abril. Os manifestantes pedem a volta do comércio em todo o estado para que o país não quebrem já que o Estado de São Paulo é a maior economia do nosso país.
EUA têm maior número de mortes por covid-19 no mundo: mais de 20 mil
Os Estados Unidos superaram a Itália como o país com o maior número de mortes por coronavírus, registrando mais de 20 mil óbitos desde o início do surto, segundo contagem da agência de notícias Reuters.
O marco sombrio foi alcançado em meio às ponderações do presidente Donald Trump sobre quando o país, que anotou mais de meio milhão de infecções, pode começar a ver um retorno à normalidade.
Os Estados Unidos registraram o maior número de mortos até o momento na epidemia, com cerca de 2 mil mortes diárias nos últimos quatro dias seguidos, com grande parte delas ocorrendo na cidade de Nova York e seus arredores.
Mesmo este número é visto como possivelmente menor que a realidade, já que Nova York ainda está descobrindo a melhor maneira de incluir um aumento ocorrido nas mortes em casa em suas estatísticas oficiais.
Especialistas em saúde pública alertaram que o número de mortos nos EUA poderá subir para 200 mil durante o verão se os pedidos sem precedentes para ficar em casa, que fecharam negócios e mantiveram a maioria dos norte-americanos em isolamento, forem suspensos depois de 30 dias.
A maioria das restrições atuais à vida pública, no entanto, incluindo fechamento de escolas e ordens de emergência que mantêm trabalhadores não essenciais confinados em suas casas, decorre de ordens de governadores e não do presidente.
Dennis Moraes
Com informações da Agência Brasil