Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Anualmente, diversas empresas se mobilizam para homenagear as mulheres. Porém, algumas delas promovem o bem-estar e a participação feminina durante todo o ano.
Essas empresas apoiam ou fazem campanhas em prol das causas das mulheres. Vale a pena conhecer esses projetos e incentivar essas marcas a continuar ajudando!
Renner
Desde 2016, a lojas de roupas Renner, juntamente com outras empresas, participa do projeto “Empoderando refugiadas”. Por meio dessa ação, as refugiadas se encontram para discutir as dificuldades de chegada ao Brasil e trocar informações sobre o mercado de trabalho.
O objetivo do “Empoderando refugiadas” é levar a mensagem a elas de que podem começar uma nova vida aqui. Além da troca de conhecimentos, os encontros também servem para que as imigrantes se sintam acolhidas pelas brasileiras.
Pampilli
Atualmente, a Pampili, marca de roupas infantis, está com uma nova campanha chamada “Sou Corderosa”. Na venda de alguns produtos, como sapatilhas, a Pampilli irá passar parte da renda para a ONG Plan International.
Essa instituição possui diversas ações que fazem parte do projeto “Ser menina”, e que visa ajudar garotas de todo o mundo a serem donas do próprio destino. O projeto inclui, por exemplo, uma série de palestras sobre direitos.
Banco do Brasil
Em 2018, o Banco do Brasil criou o fundo “BB Ações Equidade” que visa captar recursos para empresas que assinaram os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU. Entre essas empresas estão Vale, Bradesco, o próprio BB, Microsoft e Tifanny.
O banco espera captar R$ 200 milhões em até três anos. O fundo está disponível para pessoas físicas com aplicações iniciais de R$ 200 e para o segmento private.
Magazine Luiza
A líder do grupo rede de varejo Magazine Luiza, Luiza Trajano, sempre incentivou cotas para as mulheres no conselho da empresa. Além disso, agora a empresária está à frente do movimento Mulheres do Brasil, uma ação voltada para divulgar candidatas mulheres a cargos políticos.
A ideia desse grupo é estimular a presença feminina na política e diminuir as fraudes dos partidos quanto à igualdade de gênero. Por lei, as coligações devem ter ao menos 30% de mulheres no quadro de candidatas, independentemente do cargo.
Avon
O interesse pelas causas sociais femininas não é uma novidade na Avon. A empresa fabricante de cosméticos criou em 2003 o Instituto Avon, para lutar pelo desenvolvimento da mulher brasileira.
Antes disso, na década de 1990, ela já havia realizado uma campanha contra o câncer de mama. A empresa também possui ações de conscientização da violência doméstica. Parte da renda obtida com a venda de cosméticos é destinada para essas causas.