28 de março de 2024

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Santa Bárbara estuda parquímetros para cobrança na área da Zona Azul

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A Prefeitura e a Associação Comercial discutem sistema de estacionamento.
Venda emergencial de tíquetes, suspensa desde 2012, não está descartada.

A Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste (SP) estuda implantar parquímetros para a cobrança de estacionamento na área de abrangência da Zona Azul, que está suspensa desde o início de novembro.

O Executivo, no entanto, não descarta a volta emergencial do sistema convencional, de venda de tíquetes de papel, até o novo mecanismo começar a funcionar. O assunto é discutido entre representantes da Prefeitura e da Associação Comercial e Industrial de Santa Bárbara (Acisb).

Na região, os parquímetros funcionam em Piracicaba (SP) e Limeira (SP). Pelos equipamentos, com o uso de moedas, o motorista compra o tíquete de autorização para o estacionamento. Santa Bárbara tem 800 vagas para carros e motos na área da Zona Azul.

A Prefeitura informou que pretende abrir licitação para um novo contrato de operação e controle das vagas “nos próximos meses”, sem precisar prazos. A intenção, porém, é colocar o sistema em prática em até 120 dias após o início da concorrência pública.

Zona Azul de Santa Bárbara d'Oeste amplia horário de carga e descarga no Centro (Foto: Mariana Balam/Prefeitura de Santa Bárbara)Santa Bárbara d’Oeste tem cerca de 800 vagas na área da Zona Azul
(Foto: Mariana Balam/Prefeitura)

“Vamos apresentar este projeto moderno e a possibilidade do retorno da venda de bilhetes de papel ao prefeito Denis Andia. A volta do sistema antigo, de forma emergencial, vai ao encontro do que foi solicitado pelos comerciantes, que receberam reclamações dos consumidores”, disse o secretário municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil, Rômulo Gobbi.

O antigo contrato de concessão da Zona Azul em Santa Bárbara foi assinado em setembro de 2011, mas não foi renovado um ano depois. Na ocasião, o Executivo não aceitou as condições da empresa para estender o compromisso. A concessionária queria subir a tarifa de R$ 1,00 para R$ 1,50 e diminuir o repasse enviado para a Prefeitura”, segundo a administração.

 

Fonte: G1

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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