20 de abril de 2024

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S. Bárbara recebe prêmio pela cobertura de teste HIV para os casos de Tuberculose

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O município de Santa Bárbara d’Oeste, por meio do AMDIC (Ambulatório Médico de Doenças Infecto Contagiosas), órgão vinculado a Secretaria de Saúde, recebeu no último mês prêmio pela “cobertura de teste de HIV para os casos de tuberculose – 2015”. Essa premiação é concedida pela Secretaria de Estado da Saúde no Programa de Controle da Tuberculose aos municípios que realizam a cobertura de pacientes com diagnóstico de Tuberculose que fizeram testagem para HIV.

 

A testagem é uma recomendação do Ministério da Saúde da Saúde, tendo em conta que a Tuberculose é uma das manifestações encontradas em pacientes com HIV. Para realização do teste o paciente deve autorizar a coleta do exame, o que pode impossibilitar a coleta em 100% dos pacientes, caso estes não sejam devidamente orientados. Em 2014, foram notificadas 40 pessoas com tuberculose no município.

 

“Pelo segundo ano consecutivo a Secretaria de Saúde de Santa Bárbara d’Oeste é agraciada com um importante prêmio do Governo do Estado de São Paulo. Este reconhecimento demonstra o alto nível técnico dos trabalhos realizados pelo Ambulatório de Doenças Infectocontagiosas e o empenho dos profissionais envolvidos no diagnóstico, tratamento e acompanhamento a longo prazo dos pacientes com tuberculose e HIV. É, sem dúvida alguma, motivo de orgulho para todos os barbarenses e certeza de que o trabalho está no caminho certo”, comentou o secretário de Saúde de Santa Bárbara d’Oeste, Dr. Dreison Iatarola.

 

Por sua vez, a coordenadora do AMDIC, Juliana de Oliveira Jodas, aproveitou para alertar a população sobre os sintomas da doença. “Aproveito a oportunidade para alertar a população sobre a Tuberculose, pois ao contrario do que muitos imaginam, esta é uma doença que pode atingir pessoas de qualquer classe social. Todos têm que estar atentos, e caso apresentem tosse por mais de três semanas, devem procurar um médico na unidade de saúde mais próxima à residência”, explicou.

 

Ainda de acordo com a profissional, no caso do HIV/AIDS, é importante as pessoas ficarem alertas porque esta já não é mais uma doença encontrada somente em um perfil de população, sendo detectada em qualquer faixa etária, sexo, nível social, estado civil, entre outros. “A maioria dos casos diagnosticados são da população em geral, pessoas que convivemos no nosso dia a dia. Embora a doença assuste devido seu histórico mundial e não apresente cura, quando diagnosticada e tratada adequadamente é possível manter a mesma qualidade de vida de uma pessoa sem a doença”, completou Juliana.

 

 

Assessoria de Imprensa

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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