28 de março de 2024

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Produção industrial aumenta em 8 das 14 regiões do país em março, diz IBGE

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A produção da indústria aumentou em 8 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no mês de março na comparação livre de influências sazonais com fevereiro.

Os principais destaques de alta foram Paraná (5,4%), Minas Gerais (4,4%), Pernambuco (2,6%), Rio de Janeiro (2,5%) e Amazonas (2,5%). Segundo o IBGE, todos esses locais registraram resultados negativos no mês anterior.

Também tiveram alta na produção em março Bahia (0,8%), São Paulo (0,6%) e a região Nordeste (0,5%).

Entre os resultados negativos estão Pará (-3,8%), Goiás (-2,8%), Rio Grande do Sul (-1,3%) e Ceará (-1,0%). Outros locais em que a produção caiu são Santa Catarina (-0,7%) e Espírito Santo (-0,3%).

A indústria geral registrou alta de 0,7% de fevereiro para março, após apresentar um tombo de 2,4% no mês anterior.

COMPARAÇÃO ANUAL

Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial nacional recuou em 11 dos 14 locais pesquisados. O IBGE destaca, porém, que março deste ano teve dois dias úteis a menos do que igual mês de 2012. A queda na indústria geral foi de 3,3% no período.

Os destaques negativos foram no Pará (-14%) e no Espírito Santo (-13,1%). O resultado no Pará foi pressionado pelo desempenho negativo dos setores extrativos (minérios de ferro e de alumínio), de metalurgia básica (óxido de alumínio) e de celulose, papel e produtos de papel.

Já no Espírito Santos, a retração foi resultado de um comportamento negativo na metalurgia básica (lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono), alimentos e bebidas (produtos embutidos de carnes de suínos e bombons) e indústrias extrativas (minérios de ferro), no segundo.

Ceará (-6,8%), Santa Catarina (-6,2%), Rio Grande do Sul (-5,3%), Paraná (-4,4%), Minas Gerais (-4,0%) e Pernambuco (-3,7%) completaram o conjunto de locais que assinalaram quedas mais acentuadas do que a da média nacional. Os demais resultados negativos foram em Goiás (-3,2%), São Paulo (-2,6%) e região Nordeste (-2,6%).

As taxas positivas foram registradas em Amazonas (1,6%), Bahia (1,4%) e Rio de Janeiro (1,1%).

 

Fonte: Folha de São Paulo

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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