29 de março de 2024

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Outra vez? Idosa é “esquecida” em Hospital de Campinas

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Mais uma vez se repete a falta de respeito em Santa Bárbara d´Oeste com os pacientes que são levados até a UNICAMP em Campinas para realização de exames e consultas de rotina.

Eni da Silva de 69 anos sempre usou o transporte e nunca teve problema algum com o serviço, com exceção de outros pacientes. Ela estava acompanhada de sua irmã, Marinilza, que às 17h55 foi correndo na frente avisar o motorista para esperar 5 minutos que sua irmã já estava vindo. O horário de partida do ônibus é as 18h00.

Eni sofre de labirintite e diabetes e caminha lentamente. As 18h05, quando chegou no ponto de partida o motorista já havia saído rumo a Santa Bárbara d´Oeste, deixando Eni.

A paciente preferiu que seu irmão fosse buscá-la pois o serviço de ambulância após as 18h demora muito.

 

Entramos em contato com a empresa de ônibus que presta serviço e com a assessoria da Prefeitura mas até o fechamento dessa matéria não houve resposta.

 

Resposta da empresa às 15h43: O horário de saída do ônibus é às 18h conforme contrato com a Prefeitura. O motorista informou a empresa que ficou até as 18h07 e não pode esperar mais pois os outros pacientes estavam reclamando e que não pode abrir exceção e disse para a irmã da paciente ir para o próximo ponto na passarela para alcançar o ônibus pois ele iria passar lá.

 

Atualizado às 15h43 – 15/09/2015.

 

Resposta da assessoria de imprensa da Prefeitura às 16h54: A Secretaria de Saúde informa que o contrato com a empresa que faz o transporte dos pacientes estabelece que o horário limite para o retorno ao município é às 10h30 no período da manhã e às 18h à tarde. No entanto, existe a orientação aos pacientes que não tenham passado por consulta até esse horário, para que entrem em contato com o setor de transporte do município, informando quando do término das consultas para que seja enviado veículo para transportá-los de volta. O município não dispõe de viaturas para proceder transportes individuais de cada usuário e por isso concilia de forma coletiva esses transportes, aguardando o último paciente ser consultado para conduzi-los de volta. Consignamos que não há histórico de falta de transporte de volta”.

 

Atualizado às 17h20 – 15/09/2015

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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