28 de março de 2024

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Nissan ajuda a evitar a emissão de 340 toneladas de CO2 no Rio de Janeiro e em São Paulo

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O Programa de Táxis Elétricos da Nissan nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo foi concluído após quatro anos com uma grande conquista: a redução das emissões de gases poluentes, totalizando 340 toneladas de CO2. O programa foi desenhado para avaliar a viabilidade de EVs no Brasil e, durante este período, 25 unidades do 100% elétrico Nissan LEAF rodaram mais de 2,2 milhões de quilômetros sem emissões de poluentes. Assim, se comparado a um carro de porte médio com motor a gasolina rodando a mesma distância, cada táxi elétrico evitou que fossem despejadas na atmosfera, por exemplo, 13,6 toneladas de CO2.

Contando com parceiros como as Prefeituras do Rio de Janeiro e de São Paulo, as Secretarias Estaduais de Transportes, a Petrobras Distribuidora, a AES Eletropaulo, a Light e a Adetax (Associação das Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo), os exemplares do modelo 100% elétrico mais vendido do mundo demonstraram de forma prática que é possível e viável promover a mobilidade sustentável no Brasil.

O início do Programa se deu em 2011, com o MoU (Acordo de Intenções, em português) assinado entre a Nissan, a cidade de São Paulo e parceiros, tornando a capital paulista a primeira cidade da América do Sul a ter um acordo deste tipo. Em 2012, São Paulo passou a contar com 10 LEAF na frota de táxis da cidade. Em 2013, foi a vez do Rio de Janeiro assinar acordo semelhante com a Nissan e receber, no mesmo ano, 15 modelos 100% elétricos. Todos os Nissan LEAF do Programa foram cedidos pela Nissan em forma de comodato e não houve custos para os parceiros.

“Com os resultados bastante positivos que obtivemos durante os anos de testes com o Nissan LEAF em frotas de táxis nas duas maiores cidades do Brasil, nós, os municípios e os parceiros do projeto pudemos comprovar a eficiência dos veículos elétricos no dia a dia em nosso país. Atingimos nosso objetivo. O Nissan LEAF é o carro elétrico mais vendido do mundo e mostrou que é capaz de enfrentar as mais diferentes situações de trânsito nas ruas brasileiras, com o diferencial de ter emissões zero”, afirma François Dossa, presidente da Nissan do Brasil. “Acumulamos uma experiência única de rodar diariamente com veículos elétricos e lidar com usuários e suas necessidades no Rio e em São Paulo. É um conhecimento que será fundamental para darmos nossos próximos passos”, completa Dossa.

Além de contribuir para diminuir as emissões de poluentes, cada táxi elétrico também proporcionou uma significativa redução das despesas com abastecimento para seu usuário. Em relação a um carro do mesmo porte abastecido com gasolina, levando-se em consideração uma média anual de 30 mil quilômetros rodados em ambiente urbano, a economia de cada LEAF táxi, sendo recarregado usando a rede elétrica, ultrapassa os R$ 10 mil por ano. Além disso, um carro elétrico proporciona outros ganhos aos motoristas. Por exemplo, não há qualquer necessidade de manutenção de componentes como filtro de óleo, óleo do motor e outros pelo fato do motor não ser a combustão.

O Nissan LEAF

Projetado para atender às necessidades da mobilidade urbana moderna, o Nissan LEAF oferece espaço, conforto e potência como os veículos à combustão. Lançado comercialmente nos Estados Unidos e no Japão em dezembro de 2010, e na Europa no ano seguinte, o modelo já tem mais de 200 mil unidades vendidas em todo o mundo. No final de 2015, o carro ganhou um novo módulo de baterias de íon-lítio de 30kWh, que pode ser recarregado nos mesmos carregadores caseiros em até quatro horas, ou em apenas 30 minutos com os ‘Quick Chargers’ (carregadores rápidos), como os utilizados para abastecer os táxis dos programas do Rio e de São Paulo.

O programa de táxis elétricos LEAF no Rio de Janeiro e em São Paulo fez parte de uma parceria para promover a mobilidade com emissão zero de poluentes nas duas maiores cidades do país. Ainda na capital fluminense, modelos LEAF já foram usados em testes pela Polícia Militar no patrulhamento de pontos turísticos da cidade e pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro demonstrando toda a sua versatilidade em diferentes tipos de uso.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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