29 de março de 2024

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Neofeminino condiciona o saber fazer

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Pesquisadora e escritora Alice Schuch orienta mulheres a conhecerem seus produtos

A pesquisadora e doutora em gêneros, estuda o universo feminino há 15 anos e questiona hoje, no período em que ela batiza de neofeminino, se as mulheres conhecem o seu produto, e se elas estão cientes do que sabem fazer.

“Nós, mulheres que vivemos neste Terceiro Milênio, momento de giros cada vez mais rápidos, ao decidirmos iniciar uma atividade laboral é indispensável refletir e perguntar-se com seriedade: desejo fazer daquela minha paixão o meu core business? O que eu gosto de fazer?  O que sei fazer? Estou disposta a lutar para fazer melhor do que os meus concorrentes?”, questiona.

Pontua Romano Benini em sua obra Saper Fare que a economia do saber fazer bem é o sistema que produz e promove bem-estar, no qual o indivíduo pode levar até o fundo a sua vontade, o seu talento, a sua coragem, considerando sempre o ambiente onde vive e o bem-estar coletivo.

“São muitas as opções, fundamental porém torna-se identificar qual é a minha paixão e trabalhar as minhas competências, perguntando-me: no que posso ser boa e única em relação aos demais?”, ensina Alice quando também escreve e palestra na temática de liderança e protagonismo feminino. A seguir, selecionar alguns produtos e trabalhar com aqueles, identificando clientes potenciais e canais de venda. “Sempre existem oportunidades abertas porque aquilo que era novidade ontem, hoje tornou-se obsoleto. Então surfar para manter-se na crista da onda sempre fiel ao próprio core business” completa.

Encontra-se na obra Psicologia do Líder que o potencial natural de cada indivíduo varia por especificação e intensidade e este potencial você deve especificar, desenvolver, ganhando e realizando o seu sucesso.

“Pergunte-se ainda se você está operando a pleno o seu potencial ou se existe algo a acrescentar, pois o sucesso exige ação a pleno vapor. Não se descuide, pois ao fazê-lo corremos o risco de não visualizar aquele momento no qual poderíamos avançar, pegar uma onda mais alta, ter mais influência sobre o mercado, expandir nosso raio de ação e permanecemos no mesmo nível e do mesmo modo, ocorrendo assim a perda daquela onda poderosa que se apresentou para mim na praia onde eu estava e eu não a vi, não a cavalguei. E lembre-se que é atribuída a Buda a pergunta: o que fazer para uma gota d´água não secar? Jogue-a no mar é a resposta!”, orienta a pesquisadora Alice Schuch quando refere-se ao Neofeminino.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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