28 de março de 2024

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Museu da Imigração em S. Bárbara recebe reforma e pintura

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Espaço cultural ficará fechado neste mês

O Museu da Imigração de Santa Bárbara d’Oeste passa por reforma e pintura. Os serviços consistem na manutenção e pintura da parte interna, externa, ferragens, portas e janelas do espaço cultural. Por conta da obra, o Museu ficará fechado neste mês. Considerado um dos prédios de maior importância histórica do Município, o Museu da Imigração é mantido pela Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste. No ano passado, o andar superior intitulado “Segmento 2 – Correntes Imigratórias” recebeu higienização e limpeza do forro e calhas.

O objetivo da reforma é preservar o prédio histórico, podendo assim, compreender e transmitir a identidade cultural da cidade. Além de visitas de barbarenses, diversas cidades do Estado e turistas dos Estados Unidos. “A reforma se faz necessária para a conservação do precioso acervo histórico e manutenção do edifício inaugurado em 1.896. É um Patrimônio Histórico da cidade que abriga parte importante da história de Santa Bárbara d’ Oeste, onde está as origens e identidade do povo barbarense”, comentou a coordenadora do local, Natália Novaes.

O Museu foi fundado em 30 de janeiro de 1988, a partir do acervo da Fraternidade Descendência Americana, organização da sociedade civil responsável por administrar o Cemitério dos Americanos. O museu encontra-se instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Santa Bárbara d’Oeste, edifício inaugurado em 1896, projetado em estilo eclético pelo arquiteto francês Victor Dubugras. O local é equipado com biblioteca especializada e conta com um anexo dedicado à documentação do município, o Centro de Memória de Santa Bárbara d’Oeste.

Seu acervo é composto por objetos diversos como indumentária, porcelanas, mobiliário, utensílios domésticos, material bélico, manuscritos, documentos, e outros pertencentes a personalidades de destaque na região, na maioria imigrantes que se estabeleceram na cidade na segunda metade do século XIX (famílias Dodson, MacKnight, Jones e Thatcher e outros itens) – como artefatos arqueológicos, fotografias, livros raros, documentos, jornais, revistas – que retratam o cotidiano da cidade e o estilo de vida da antiga sociedade barbarense.

Assessoria de Imprensa

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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