28 de março de 2024

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Microsoft libera correção para falha de segurança no IE

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Internet Explorer recebe atualização que corrige falha grave de segurança (Divulgação)

Usuários devem instalar atualização pelo Windows Update para evitar ataques

A Microsoft divulgou neste quinta-feira uma atualização para o navegador Internet Explorer que corrige uma falha grave de segurança detectada pelo governo americano na semana passada – o problema levou o Departamento de Segurança Interna dos EUA a emitir um alerta recomendando que os usuários não utilizassem o programa sob risco de terem dados hackeados. Após instalar a atualização, os usuários impedirão que criminosos explorem a vulnerabilidade para roubar informações.

 

Ataques limitados e dirigidos, que exploravam a falha, foram identificados no início desta semana, quando o  governo americano recomendou a “quarentena” ao Internet Explorer até que a falha fosse resolvida. A atualização está disponível para usuários do navegador, mesmo aqueles que ainda utilizam Windows XP – embora o suporte para esta versão do sistema operacional tenha sido encerrado no início de abril.

Aos usuários que não habilitaram as atualizações automáticas por meio do Windows Update, a Microsoft recomenda que a instalação manual seja feita com urgência. Para isso, é preciso acessar o painel de controle do Windows e clicar em “Sistema e Segurança”. Depois, basta localizar a opção “Windows Update” e clicar sobre o link “Verificar se há atualizações”. O próximo passo é selecionar a atualização mais recente do Internet Explorer para instalá-la no computador.

A Microsoft liberou a correção fora do ciclo mensal de atualizações de segurança do Windows. “A segurança de nossos produtos é algo que levamos incrivelmente a sério, então a cobertura sobre a vulnerabilidade do Internet Explorer tem sido difícil para nossos consumidores e para nossa equipe”, escreveu Adrienne Hall, gerente geral da divisão de computação segura da Microsoft, no blog oficial.

 

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(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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