19 de abril de 2024

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Jeep® Compass estreia motor 2.0 Tigershark Flex no Brasil

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O Jeep® Compass impressiona quando equipado com o 2.0 Multijet Diesel e surpreende com o 2.0 Tigershark Flex. Trata-se de um motor internacional da FCA – Fiat Chrysler Automobiles modificado para se tornar flexível – configuração que estreia no Brasil – e que entrega excelente combinação de desempenho, suavidade de funcionamento e baixo consumo. Com até 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, o novo propulsor traciona as rodas dianteiras por meio da eficiente transmissão automática Aisin de 6 marchas.

A gama do Jeep Compass com motor 2.0 Tigershark é composta pelas versões Sport, Longitude e Limited, com os respectivos valores sugeridos de R$ 99.990, R$ 106.990 e R$ 124.990. Há ainda a edição de lançamento Opening Edition, limitada a 500 unidades, que acrescenta importantes itens por R$ 109.490.

Novo motor 2.0 Tigershark Flex

Inédito no Brasil, o Tigershark 2.0 16V Flex tem duplo comando de válvulas no cabeçote e duplo variador de fase, proporcionando elevados níveis de desempenho, refinamento e eficiência energética para o Jeep Compass. Com uma série de novos componentes concebidos para reduzir o atrito, o novo motor oferece excelente rendimento e operação silenciosa.

Produzido no México com bloco e cabeçote de alumínio, o Tigershark 2.0 é um propulsor de uso global que desenvolve 166 cv de potência a 6.200 rpm e 20,5 kgfm de torque a 4.000 rpm com etanol (159 cv e 19,9 kgfm com gasolina) e está conectado a uma caixa automática de 6 marchas com comandos sequenciais pela alavanca e aletas atrás do volante – a partir da versão Longitude. Com ampla faixa de torque distribuído desde baixas rotações, o Tigershark oferece 86% de sua força total já a partir dos 2.000 giros, dando mais agilidade ao modelo e prazer ao dirigir.

Para poder rodar com 100% de etanol, o motor recebeu 20 importantes mudanças, entre novos componentes e materiais. A taxa de compressão, que era de 10,2:1, foi aumentada para 11,8:1, aproveitando ao máximo as características do derivado da cana de açúcar e melhorando a performance com gasolina. Outra característica que explica o ótimo desempenho do Tigershark é o duplo variador de fase independente, com 60° de curso de atuação. Para se ter uma ideia, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10,6 segundos com etanol.

O duplo variador de fase também atua positivamente no consumo de combustível, pois reduz as perdas de bombeamento em cargas parciais de aceleração. Isso ocorre devido a três fatores:

  • expansão total proporcionada pela abertura atrasada das válvulas de escape (comportamento do ciclo Atkinson);
  • recirculação interna dos gases do motor (EGR) pelo fechamento atrasado das válvulas de escape;
  • fechamento atrasado das válvulas de aspiração (característica do ciclo Miller).

Com isso, o consumo com gasolina chega a 8,1 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.

Os baixos níveis de ruído, vibração e aspereza (NVH) se traduzem em suavidade de funcionamento e são assegurados, entre outros motivos, por eixos balanceadores conduzidos por um tensor de correia otimizado. Guias de corrente de nylon de baixo atrito e um braço tensor também ajudam a reduzir o NVH, além de contribuírem com a economia de combustível. O sistema de acionamento dos comandos de válvulas, chamado de Silent Chain, tem uma corrente com dentes invertidos que minimizam o ruído, encaixando-se nos dentes das engrenagens.

O Tigershark 2.0 Flex permite partidas a frio com 100% de etanol no tanque, por meio do sistema HCSS, que aquece o combustível com resistências elétricas. Eliminando, desse modo, o tanque auxiliar de gasolina. O fato de o bloco ser de alumínio impacta positivamente na economia de combustível, pois esse material tem menor inércia térmica. Ou seja: ele leva menos tempo para se aquecer e chegar à temperatura ideal de operação, mesmo nos dias mais frios do ano.

O propulsor foi desenvolvido para ter alta durabilidade, chegando a pelo menos 240.000 km, seguindo as exigências do mercado norte-americano, e é capaz de atender às normas de emissão do Proconve fase 6 e da Euro 6.

Dirigibilidade premium

Um dos muitos aspectos nos quais o Jeep Compass demonstra ser de categoria superior é a dirigibilidade. A suspensão independente nas quatro rodas (McPherson da dianteira e na traseira) tem acerto extremamente refinado em qualquer situação, sobre qualquer terreno, garantindo conforto sem comprometer a estabilidade. Os avançados amortecedores do Compass são de frequência sensitiva (FSD), adaptando-se a condições diversas de rodagem com precisão e rapidez. O comportamento dinâmico exemplar também se explica pela elevada rigidez estrutural, com 70% do monobloco formado por aços de alta e altíssima resistência.

Controlada pelo belo e ergonômico volante multifuncional, a direção do Jeep Compass é do tipo elétrica progressiva (EPS) e conta com recursos como o torque de esterço ativo (DST). Em uma situação de emergência, como uma perda de aderência em curva, ele atua de forma a induzir o motorista a esterçar o volante para o lado correto, enrijecendo caso o motorista vire o volante para a direção errada.

Tecnologia para a segurança

O Jeep Compass dispõe de um conjunto de recursos de segurança jamais visto em um veículo nacional, incluindo itens avançados como controle de velocidade adaptativo (ACC), aviso e prevenção de colisão frontal (FCWp), alerta de mudança de faixa (LDW), farol alto automático (AHB), estacionamento semiautônomo (Park Assist), detector de pontos cegos (BSD) e sete air bags, sendo um de joelhos — estes dois últimos itens são padrão nas versões Limited e Trailhawk.

Entre os principais equipamentos de série de todo Compass há assistente de partida em rampa (HSA), câmera de ré, monitoramento de pressão dos pneus e o controle de estabilidade (ESC) que engloba os sistemas eletrônicos anticapotamento (ERM), de oscilação de reboque (TSC) e os recursos ligados à frenagem, como o EBP, que aproxima as pastilhas dos discos se o motorista tirar o pé do acelerador rápido demais, melhorando o tempo de resposta dos freios, e o assistente de frenagem em pânico (PBA), que aplica automaticamente a força máxima do freio em caso de emergência se o motorista não fizer isso por meio do pedal.

A segurança também aparece de outras formas no novo Compass. A iluminação, por exemplo, recebeu enorme atenção desde a versão inicial, com assinaturas em LED na frente e atrás, que também aumentam a visualização do veículo. Em todas as configurações há luzes diurnas (DRL), faróis de neblina com função cornering (se acendem sozinhos do lado em que se vira o volante em manobras ou em baixa velocidade) e luz traseira de neblina. E nas versões Limited e Trailhawk, os faróis de xenônio são de série.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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