28 de março de 2024

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Jardim Flórida, Vila Azenha, Fadel e Nossa Senhora de Fátima recebem arrastão contra a dengue.

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Agentes recolherão possíveis criadouros do Aedes aegypti durante ação; no último sábado foram recolhidos três caminhões com materiais no São Jorge e São Francisco

 

A Vigilância em Saúde de Nova Odessa realiza neste sábado, dia 24, a partir das 8h, mais um arrastão para recolhimento de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. A ação acontecerá nos bairros Jardim Flórida, Vila Azenha, Jardim Fadel e Jardim Nossa Senhora de Fátima.

 

Encarregado da Vigilância Ambiental, Leôncio Neves Ferreira afirmou que aproximadamente 1,7 mil imóveis devem ser visitados pelos agentes. “Contamos com a colaboração de todos em mais esse arrastão”, disse.

 

Diretor da Vigilância em Saúde, Manuel Messias lembrou que o Aedes aegypti se reproduz rapidamente em água parada e que qualquer recipiente, por menor que seja, pode servir de criadouro. “Uma tampinha de garrafa já é suficiente para que ele se reproduza, então todo cuidado é pouco”, afirmou.

 

Durante a ação, funcionários da Vigilância em Saúde entrarão nos imóveis para recolher possíveis criadouros do Aedes aegypti e também para dar orientações aos moradores sobre a doença.

 

A população pode contribuir diariamente através da eliminação adequada de vasilhames, garrafas, pratos de vasos de plantas e bromélias, que podem armazenar água limpa e parada, além de manter fechadas caixas d’água e outros recipientes.

 

Também podem servir como criadouros da larva do Aedes aegypti locais como caixas de isopor, caixas de leite, garrafas de todos os tipos, latas, sacolas plásticas, vidros de remédios, baldes, vasos sanitários, box de banheiro, motor de geladeira (antigas), galões de água, calhas, entre outros.

 

CONTABILIZANDO – No último sábado, dia 17, a Vigilância em Saúde realizou o arrastão contra a dengue nos bairros São Jorge e São Francisco. Na ocasião, foram visitados cerca de 1,5 mil imóveis e retirados 15 metros cúbicos – o equivalente a três caminhões – de possíveis criadouros do Aedes aegypti.

 

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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