29 de março de 2024

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Gestão Hospitalar evita erros na administração de instituições públicas e privadas

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Cerca de 24 mil leitos do SUS foram desativados nos últimos cinco anos; curso superior específico prioriza conhecimentos sobre o setor

O Brasil perdeu 23,6 mil leitos de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) de 2010 a 2015, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM) com base nos dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde.  A falta de gestão profissional pode estar por trás de parte desses números e cursos de Gestão Hospitalar, como o do Centro Universitário Internacional Uninter podem ajudar, formando gestores específicos para o setor.

“São dados preocupantes e levantam questões como o preparo de profissionais para lidar com problemas administrativos e financeiros enfrentados por essas entidades e propor soluções”, diz Ivana Busato, coordenadora do curso de Gestão Hospitalar da Uninter.

Os profissionais são formados para atuarem em funções administrativas. “Ao contrário do que muitos pensam, o curso não prepara um profissional da saúde, mas sim um gestor, que administra estabelecimentos da área da saúde, com todos os tipos de complexidades, sejam eles públicos ou privados”, explica.

O curso, de formação superior, dura dois anos e meio. Durante esse período, os alunos aprendem sobre empreendedorismo, marketing, gerenciamento, contabilidade, estatística, vigilância sanitária, recursos humanos, matemática financeira, entre outros módulos.  “Um dos diferenciais do curso da Uninter é que o aluno se forma com capacidade para trabalhar tanto em locais menores, com 50 leitos, quanto em grandes hospitais, buscando sempre o equilíbrio financeiro e a excelência na prestação de serviços”, detalha a coordenadora.

 

Nota máxima no MEC

O curso de Gestão Hospitalar da Uninter recebeu recentemente nota 5 pelo Ministério da Educação (MEC). Em todo o país, é o único na modalidade de Educação a Distância (EAD) a ganhar nota máxima, segundo dados do eMEC, sistema eletrônico de acompanhamento dos processos que regulam a educação superior no Brasil.

“É a primeira vez que somos avaliados e já alcançamos a maior nota. É um motivo de grande orgulho, mas também uma grande responsabilidade. Precisamos manter o alto nível e formar cada vez mais profissionais capacitados para lidar com os desafios do nosso país”, enfatiza Rodrigo Berté, diretor da Escola Superior de Saúde, Biociência, Meio Ambiente e Humanidades da Uninter.

Entre os critérios avaliados pelo MEC estão a infraestrutura oferecida pelo curso, a qualificação dos professores, o grau de satisfação dos alunos, o cumprimento das normas do MEC, a integração entre as matérias e a capacidade de causar mudanças na sociedade.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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