28 de março de 2024

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Além de causar danos à saúde humana, o óleo lubrificante descartado incorretamente pode gerar impactos irreversíveis ao meio ambiente, como a infertilidade e o desgaste dos terrenos rurais e urbanos

No Brasil, uma Resolução do Conselho Nacional do meio Ambiente (CONAMA) 362/2005 orienta que, “Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos”.

Quando a destinação de OLUC (óleo lubrificante usado ou contaminado) é feita de forma incorreta, acarreta danos irreparáveis ao Meio Ambiente. Estudos apontam que a queima indiscriminada do material, sem tratamento prévio de desmetalização, gera emissões significativas de óxidos metálicos, além de outros gases tóxicos, como a dioxina e óxidos de enxofre. Já o descarte irregular no solo gera um grave risco de contaminação dos lençóis freáticos. De acordo com estudos um litro de OLUC pode contaminar um milhão de litros de água.

A única destinação para o OLUC é o rerrefino, processo químico que transforma o material usado em óleo mineral básico de alta qualidade, com características semelhantes às do primeiro refino. Essa é uma contribuição valiosa ao meio ambiente, realizada por empresas que prezam a responsabilidade Ambiental como, por exemplo, a Lubrificantes Fenix, instalada em Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas.

Alexandre Macedo, engenheiro ambiental da Lubrificantes Fenix, empresa produtora de óleos lubrificantes localizada em Paulínia-SP, defende maior rigorosidade da fiscalização na troca e coleta de óleos lubrificantes industriais e automotivos, seja nas oficinas, postos de gasolina e até mesmo nas empresas em geral. Na visão do especialista, a clandestinidade e o manuseio incorreto desse material podem causar danos irreversíveis ao solo. “Quando vazado ou jogado no solo, o OLUC provoca a infertilidade do terreno, inutilizando-o tanto para a agricultura quanto para edificações”, explica.

Outro fator preocupante é que essa substância pode atingir o lençol freático, danificando os poços da região de entorno. “Um litro de óleo lubrificante pode contaminar um milhão de litros de água. Além disso, se jogado no esgoto, irá comprometer o funcionamento das estações de tratamento de água, chegando, em alguns casos, a causar a interrupção do funcionamento desse serviço essencial”, afirma o engenheiro.

Macedo ressalta a importância do trabalho da Lubrificantes Fenix na coleta do óleo lubrificante usado e contaminado e na produção sustentável de novos lubrificantes. “Devolvemos ao mercado um produto 100% reutilizável, através de processos genuinamente limpos”, conclui.

Sobre a Empresa

 

Lubrificantes Fenix Ltda: referência no segmento há mais de 27 anos, a empresa desenvolve, com alta tecnologia e precisão, óleos lubrificantes que oferecem soluções para diversos sistemas e equipamentos industriais, atendendo as especificações técnicas do mercado e as necessidades particulares de cada cliente.

 

Prestação de serviços: especialistas credenciados e equipamentos modernos realizam periodicamente a análise laboratorial, o acompanhamento e o gerenciamento da utilização do óleo lubrificante. Caso exista a necessidade de intervenção no sistema, é feito o processamento in loco através de uma unidade móvel, que não interrompe o processo produtivo do cliente. Assistência técnica pós-venda ágil e flexível para suprir com excelência a demanda do mercado.

 

Ecofenix: com frota de caminhões autorizada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e ANP (Agência Nacional do Petróleo), a marca possui sistema de gestão ambiental certificado pela norma ISO 14.001 e realiza a coleta, o transporte e o rerrefino do óleo lubrificante usado. A Ecofenix é a única autorizada a coletar resíduos sólidos e líquidos, e essa coleta e destinação final é realizada através de um veículo híbrido patenteado pela empresa.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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