28 de março de 2024

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Consumir frutas do verão repõe sais minerais e ajuda a hidratar

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Foto: John Smith – Corbis

O calor do verão requer uma maior atenção ao consumo de frutas. O Guia Alimentar para a População Brasileirarecomenda três porções, ou mais, de frutas diariamente. “No verão o consumo de frutas, verduras e legumes é ainda mais importantes, porque esses alimentos auxiliam na hidratação e reposição de sais minerais perdidos na sudorese”, explica Patrícia Jaime, coordenadora-geral da Alimentação e Nutrição(CGAN) do Ministério da Saúde.

O Guia Alimentar recomenda que as pessoas optem por frutas da estação que, além de serem mais baratas devido a maior oferta, costumam estar em melhor estado de conservação. Variar nas frutas durante a semana ainda permite a ingestão de maior variedade de nutrientes. Segundo o Guia Alimentar, o consumo mínimo recomendado de frutas, legumes e verduras é de 400 gramas/dia para garantir 9% a 12% da energia diária consumida, considerando uma dieta de 2.000kcal.

Segundo Patrícia, além das frutas comercializadas em todo o país, como a maçã, banana, mamão, uva, limão, manga, melão, laranja, abacaxi, pêra, morango e melancia, é possível buscar opções de frutas regionais, como açaí, babaçu, cajá, carambola, cupuaçu, tamarindo, mangaba, maracujá, pitanga, umbu, etc. Elas são originárias do Brasil e comercializadas em redes locais.

“Estas frutas regionais são muito ricas em vitaminas, minerais e substâncias bioativas”, ressalta Patrícia. “O buriti, por exemplo, é uma excelente fonte de carotenoides que protegem contra a xeroftalmia, catarata e auxilia na imunidade do organismo contra infecções, também é uma rica fonte de vitamina A”, completa.

Ao comprar frutas, prefira as que não estão muito maduras, que estejam firmes, com a polpa macia, não estejam amassadas e nem escurecidas. Para aumentar o tempo de conservação, armazena-as na geladeira. Como são alimentos úmidos, favorecem a aparição de microorganismos. “Ao perceber qualquer sinal de deterioração ou alterações nas frutas, as mesmas devem ser descartadas”, garante a coordenadora Patrícia.

Fonte: Lucas Pordeus Leon / Blog da Saúde

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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